CARNAVAL 2012
TORCIDA ORGANIZADA RAIZ MANGUEIRENSE
sábado, 30 de abril de 2011
HOMENAGEM PARA A MANGUEIRA....
matéria:OS MAIORES INTÉRPRETES DO CARNAVAL CARIOCA.
JOVACI
Nome Original: Manoel da Silva
Ano de nascimento: 1955
Na quadra da Unidos da Vila Santa Tereza, junto ao símbolo da escola
Jovaci na avenida pelo Império Serrano
Jovaci defendendo um samba numa disputa da Mocidade Independente
Num ensaio do Império Serrano na época do "Império do Divino" (2006)
Nome Original: Manoel da Silva
Ano de nascimento: 1955
A trajetória do nilopolitano Jovaci no carnaval é bastante peculiar. Ele não começou na música através do samba. Junto com familiares, Jovaci tocava num grupo de música pop. Foi o amigo Ciano, salgueirense, que o fez ingressar nas lides carnavalescas. “Ciano inscreveu um samba para o enredo ‘No reino do faz-de-conta’ e eu fui convidado a defender a obra. Quem venceu a disputa daquele ano foi o Zé Di, mas eu tomei gosto pela coisa. No ano seguinte, eu já estava cantando no Império Serrano”, conta.
O Império Serrano é, segundo suas palavras, tudo para Jovaci. “Muito do que aprendi foi representando a escola, onde também fiz inúmeras amizades. Estou satisfeito demais com o jeito respeitoso com que sou tratado pelos imperianos”, ressalta. Na Serrinha, participava das rodas de samba do Grupo Botequim, liderado pelo mítico Natalino do Butiquim do Império. Foi quando foi convidado a integrar o carro de som da escola, na única vez liderado por Ney Vianna, em 1984, com o enredo “Foi malandro é”. “A diretoria do Império tinha contratado o Ney, que tinha saído da Mocidade Independente de Padre Miguel. Formei o grupo de apoio junto com ele, Paulo Samara e Valtencir. Foi a minha estreia em um carro de som na Sapucaí”, conta.
Depois daquele desfile, Ney Vianna voltou para Padre Miguel e Quinzinho – que tinha saído do Império para assumir o microfone da União da Ilha do Governador, já que Aroldo Melodia estava cantando na Mocidade – retornava com seu grupo de apoio para a Serrinha. Assim, Jovaci ficava apenas fazendo shows no palco da quadra do Império. Numa dessas apresentações, o cantor chamou a atenção de um dirigente da Lins Imperial, que o convidou para cantar na escola. Na verde e rosa de Lins de Vasconcellos, Jovaci ficou cinco anos, na ascensão da agremiação desde o terceiro grupo até o Grupo Especial. Em 1990, teve sua primeira grande chance. Gravou o samba “Madame Satã” (Homero Guinéno, J. Mercadante, Neguinho Andrade e Russo) no disco e foi o intérprete principal da Lins na Marquês de Sapucaí. “Até o ano anterior, o Celino Dias era o puxador principal. Fiquei muito feliz ao receber a chance quando a Lins subiu, depois de uma espera de quase 15 anos”, revela. Paralelamente a isso, Jovaci não abandonara o Império Serrano, onde defendia sambas e concorria nas disputas.
Em 1992, veio o convite para formar o grupo de apoio da Unidos da Ponte. Foram quatro carnavais da época áurea da escola, que sempre lutava para permanecer no Grupo Especial. Em 1996, retorna para o Império Serrano em grande estilo: acompanha Jorginho do Império no belo samba “E verás que um filho teu não foge à luta” (Aluísio Machado, Lula, Beto Pernada, Arlindo Cruz e Índio do Império). Desde então, tem vaga garantida no carro de som da Serrinha, além de vencer várias disputas, defendendo sambas.
Logo após a escolha do samba do Império Serrano para 2010, a diretoria da escola desligou Anderson Paz e decidiu apostar nos talentos que têm em casa: Bira Silva, André Moreno, Clemilson Silva e Jovaci, os quatros experientes na função, e na agremiação há alguns anos.
Jovaci também é procurado por escolas de outras divisões do carnaval carioca e também de fora do Rio de Janeiro. Passou pela Unidos de Vila Kennedy e Unidos da Vila Santa Tereza. Há mais de 15 anos anima o carnaval de Juiz de Fora (MG), representando a Unidos de Guarani, Turunas do Humaitá e Bela Vista. O cantor destaca seus parceiros William Ferreira, Serginho do Porto e Paulo Samara como as figuras que lhe prestaram apoio na sua carreira. “São pessoas fantásticas”, exclama.
Início: início da década de 1980, nas disputas de samba no Salgueiro
Primeiro ano como intérprete: 1990, na Lins Imperial
1984 – Império Serrano (apoio de Ney Vianna)
1986 a 1989 – Lins Imperial (apoio de Celino Dias)
1990 – Lins Imperial (cantor principal)
1993 a 1995 – Ponte (apoio de Geraldão e Serginho do Porto)
1996 a 2009 – Império Serrano (apoio de Jorginho do Império, Carlinhos da Paz, Wantuir, Nêgo e Gonzaguinha)
2003 e 2004 – Unidos de Vila Kennedy (cantor principal)
2009 – Unidos da Vila Santa Tereza (cantor principal)
2010 – Império Serrano (junto com Bira Silva, André Moreno e Clemilson Silva)
Primeiro ano como intérprete: 1990, na Lins Imperial
1984 – Império Serrano (apoio de Ney Vianna)
1986 a 1989 – Lins Imperial (apoio de Celino Dias)
1990 – Lins Imperial (cantor principal)
1993 a 1995 – Ponte (apoio de Geraldão e Serginho do Porto)
1996 a 2009 – Império Serrano (apoio de Jorginho do Império, Carlinhos da Paz, Wantuir, Nêgo e Gonzaguinha)
2003 e 2004 – Unidos de Vila Kennedy (cantor principal)
2009 – Unidos da Vila Santa Tereza (cantor principal)
2010 – Império Serrano (junto com Bira Silva, André Moreno e Clemilson Silva)
GRITO DE GUERRA: “Alô povão da Lins Imperial! Chegou pra ficar!” (proferido em 1990. Atualmente, não possui um grito de guerra específico)
GRITOS DE EMPOLGAÇÃO: “vamos que vamos”; “assim tá certo”; “diz aí”; “eu falei”; “roda, minhas baianas”
SAMBAS DE SUA AUTORIA: “Hei de torcer, torcer, torcer... América, 100 anos de paixão” (Ponte/2004, com Willian Ferreira); “Que rei sou eu?” (Vila Kennedy/2004, com Serginho Pinho e Toinho da Chatuba).
MAIS FOTOS DE JOVACI
Na quadra da Unidos da Vila Santa Tereza, junto ao símbolo da escola
Jovaci na avenida pelo Império Serrano
Jovaci defendendo um samba numa disputa da Mocidade Independente
Num ensaio do Império Serrano na época do "Império do Divino" (2006)
Todo carnaval tem seu fim
Erramos e acertamos. Assim é a vida. O site Carnavalesco, que já existia antes da parceria com o SRZD, ganhou maturidade e corpo com o apoio do jornalista Sidney Rezende e de toda equipe do SRZD. O SRZD recebeu uma equipe apaixonada pelo carnaval e cheio de talentos da cobertura jornalística do carnaval, que estão presentes em todos os eventos e de olhos abertos em todas notícias do carnaval.
Através dos nossos colunistas mostramos a força de opinião do site. Criticamos ensaios técnicos e desfiles. Lutamos pelo carnaval competição. Em nenhum momento, o SRZD censurou alguma reportagem e fez algum pedido especial para esta ou aquela escola. Mesmo dentro do SRZD, a equipe do site Carnavalesco mostrou ter independência de opinião. Recebemos criticas e elogios. O certo é que estávamos atentos em tudo e não perdemos nada. Formamos uma grande família.
Fizemos seminários, trouxemos inovações para cobertura, como o tão criticado metrônomo, criamos o prêmio Estrela do Carnaval e com muito esforço viramos referência no ramo de notícias do carnaval carioca.
Agora, o site Carnavalesco segue o seu caminho. Já temos um novo lar, mas ele só poderá ser divulgado no domingo, dia 1 de maio, data que os dois sites vão se desmembrar. O endereço será o já conhecido pelos sambistas: www.carnavalesco.com.br. A equipe do Carnavalesco continua a mesma: Alberto João, Isaac Ismar, Geissa Evaristo, Rafael Lemos, Ramiro Costa, Rodrigo Coutinho e Vicente Almeida. Nossos colunistas seguem com a gente: Eugênio Leal, Luis Carlos Magalhães, Ricardo e Jorge Mendes. Em 2012, pelo quinto ano consecutivo, vamos fazer o prêmio Estrela do Carnaval. Não será com a mesma gala do SRZD, quando o palco era o Intercontinental, mas vamos manter nossa principal característica, que é dar um prêmio eleito por jurados que vivem o carnaval o ano inteiro. O Twitter @srzdcarnaval ficará com o SRZD e o site Carnavalesco terá o seu, que também só será divulgado no domingo.
Agradecemos muito a visita de todos vocês nesses anos da parceria SRZD e Carnavalesco. Acreditamos que todo o nosso esforço nesses anos refletiram em uma cobertura digna do tamanho que é o carnaval carioca, considerado o maior espetáculo da terra.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
83 ANOS DE GLÓRIAS.....
Neste que foi o "século do samba", passamos pelas "quatro estações", vivemos muito mais que "as mil e uma noite cariocas", atravessamos "de Nonô a JK", fantasiamos o "mundo encantado de Monteiro Lobato", presenciamos o "grande presidente" e hoje comemoramos 83 anos de glórias.
Hoje, procuramos "recordações do Rio antigo" e encontramos a genialidade de Cartola e Carlos Cachaça com seus versos imortais, a beleza musical do gênio Nelson Cavaquinho, a voz insuperável do intérprete saudoso Mestre Jamelão (ou se quiserem puxador), a batida da bateria(a única) que se conhece ao longe, criada por Saturnino, o bailar leve de Neide e Delegado e toda a alegria de ema nação negra e pobre, que descobriu na Estação Primeira de Mangueira um alicerce da sua cultura.
E por falar em negros, a história deles se confundem com a da própria escola. Já passaram pela "casa grande e senzala", tiveram em "Dom Obá" um líder, contaram-nos "a história de um preto velho" e até hoje nos questionam: "100 anos de liberdade. Realidade ou ilusão"?". Alguns outros nos trouxeram "relíquias da Bahia", e sempre estarão no "carnaval de todos os tempos".
Mas voltemos a falar de Mangueira e do samba, "festa de um povo". Neste 83 anos, fizemos muitas pessoas se apaixonarem pelo carnaval. Pedíamos "abram alas que eu quero passar", dissemos "Yes, nós temos Braguinha", mostramos que "o Olimpo é verde e rosa" e vimos que "dessa fruta eu como até o caroço". Por isso, "chega de demanda" porque o samba é união e a Mangueira é nossa "seiva da vida".
Hoje, procuramos "recordações do Rio antigo" e encontramos a genialidade de Cartola e Carlos Cachaça com seus versos imortais, a beleza musical do gênio Nelson Cavaquinho, a voz insuperável do intérprete saudoso Mestre Jamelão (ou se quiserem puxador), a batida da bateria(a única) que se conhece ao longe, criada por Saturnino, o bailar leve de Neide e Delegado e toda a alegria de ema nação negra e pobre, que descobriu na Estação Primeira de Mangueira um alicerce da sua cultura.
E por falar em negros, a história deles se confundem com a da própria escola. Já passaram pela "casa grande e senzala", tiveram em "Dom Obá" um líder, contaram-nos "a história de um preto velho" e até hoje nos questionam: "100 anos de liberdade. Realidade ou ilusão"?". Alguns outros nos trouxeram "relíquias da Bahia", e sempre estarão no "carnaval de todos os tempos".
Mas voltemos a falar de Mangueira e do samba, "festa de um povo". Neste 83 anos, fizemos muitas pessoas se apaixonarem pelo carnaval. Pedíamos "abram alas que eu quero passar", dissemos "Yes, nós temos Braguinha", mostramos que "o Olimpo é verde e rosa" e vimos que "dessa fruta eu como até o caroço". Por isso, "chega de demanda" porque o samba é união e a Mangueira é nossa "seiva da vida".
Parabéns Mangueira!!!!
"Se todos fossem iguais a você"
"Se todos fossem iguais a você"
O morro da Mangueira
Quando os primeiros habitantes chegaram ao morro da mangueira, no final do século passado, este ainda era conhecido como morro dos Telégrafos, por causa das torres instaladas naquela região. Logo depois instalou-se próximo ao morro uma fábrica de chapéus que viria a se chamar Mangueira. Depois disso a estação de trem também foi denominada Mangueira e por conseqüência o morro passou a chamar Mangueira.
O morro foi sempre habitado por negros que vinham do centro do Rio. Em 1908, quando a prefeitura resolveu reformar a Quinta da Boa Vista e destruiu vários casebres que lá existiam, essas pessoas acharam em Mangueira um local para continuar a vida. Também foram parar em Mangueira as pessoas que perderam suas casas no incêndio do morro de Santo Antônio, em 1916.
Hoje o complexo da Mangueira é formado pelo morro dos Telégrafos, Candelária, Chalé, Santo Antônio, Buraco Quente entre outros, mas seus habitantes sempre foram simples e pobre, na sua maioria negros.
"Sala de Recepção"
(Cartola)
Habitada por gente simples e tão pobre
Que só tem o sol que a todos cobre
Como podes Mangueira cantar?
Pois então saibas que não desejamos mais nada
A noite, a lua prateada
Silenciosa ouve as nossas canções
Tem lá no alto um cruzeiro
Onde fazemos nossas orações
E temos orgulho de sermos os primeiros campeões
Eu digo e afirmo que a felicidade aqui mora
e as outras escolas até choram
invejando a tua posição
minha Mangueira és a sala de recepção
Aqui se abraça o inimigo
Como se fosse irmão
O morro foi sempre habitado por negros que vinham do centro do Rio. Em 1908, quando a prefeitura resolveu reformar a Quinta da Boa Vista e destruiu vários casebres que lá existiam, essas pessoas acharam em Mangueira um local para continuar a vida. Também foram parar em Mangueira as pessoas que perderam suas casas no incêndio do morro de Santo Antônio, em 1916.
Hoje o complexo da Mangueira é formado pelo morro dos Telégrafos, Candelária, Chalé, Santo Antônio, Buraco Quente entre outros, mas seus habitantes sempre foram simples e pobre, na sua maioria negros.
"Sala de Recepção"
(Cartola)
Habitada por gente simples e tão pobre
Que só tem o sol que a todos cobre
Como podes Mangueira cantar?
Pois então saibas que não desejamos mais nada
A noite, a lua prateada
Silenciosa ouve as nossas canções
Tem lá no alto um cruzeiro
Onde fazemos nossas orações
E temos orgulho de sermos os primeiros campeões
Eu digo e afirmo que a felicidade aqui mora
e as outras escolas até choram
invejando a tua posição
minha Mangueira és a sala de recepção
Aqui se abraça o inimigo
Como se fosse irmão
Coisas que os mais jovens não sabem
Assim como a Bahia é o estado mais cantado do Brasil até por compositores que jamais pisaram a Bahia, a Mangueira é a escola de samba mais cantada até por compositores que jamais pisaram lá.
Em 1959, quando entrei para o Salgueiro e fiz o enredo Zumbi dos Palmares, soube que a velha Manga, além de Ter sido nossa madrinha, exigiu na Associação que desfilássemos "de cara" entre as grandes. E o samba Nzambi, de Nescarzinho e Noel Rosa de Oliveira fora composto nos fundos da fábrica de cerâmica do avõ do garoto Roberto Paulino, então presidente da Manga, sendo acompanhado pelo pessoal de lá. Havia naquele tempo solidariedade e integração.
Em 1965, quando o Sal foi campeão do IV Centenário, houve protesto de muita gente da imprensa ( o Império estava lindo!). Solidariamente Roberto Paulino, durante a nossa comemoração, subiu o morro com uma pá de mangueirense, mestre-sala, porta-bandeira de bandeira e tudo e comandou nossa festa até de madrugada.
Em 1967, endividadíssimo depois do carnaval, organizamos uma festa no café-concerto Casa Grande para ajudar a pagar as dividas. A Manga, sem cobrar nada, mandou dois ônibus com alas, baianas, todo mundo fantasiado, para cruzar sua bandeira com a do Salgueiro através dos respectivos mestres-sala e portas-bandeira, numa união só comandada pelo mestre Xangô. Até lanche próprio eles levaram.
O mundo se lembra quando num desfile, ao meio-dia, Gigi da Mangueira, tirou suas sandálias e deu para a nossa Narcisa dançar, pois ela estava descalça.
Em 68 trabalhamos lado a lado no Pavilhão de São Cristóvão e o então presidente da Manga, Juvenal Lopes (o Juju das candongas) nos ajudou a todas as formas. Djalma Preto dirigindo a Manga, trabalhando novamente lado a lado, nos deu chance de colaborar. O último carro deles estava mais alto que o portão e não havia jeito de o carro sair do pavilhão. Juntei o pessoal do Salgueiro, seguramos o carro no braço, tiramos as rodas que eram de carroça, passamos com o carro e já na rua recolocamos as rodas e a alegoria se mandou...Em 1959, quando entrei para o Salgueiro e fiz o enredo Zumbi dos Palmares, soube que a velha Manga, além de Ter sido nossa madrinha, exigiu na Associação que desfilássemos "de cara" entre as grandes. E o samba Nzambi, de Nescarzinho e Noel Rosa de Oliveira fora composto nos fundos da fábrica de cerâmica do avõ do garoto Roberto Paulino, então presidente da Manga, sendo acompanhado pelo pessoal de lá. Havia naquele tempo solidariedade e integração.
Em 1965, quando o Sal foi campeão do IV Centenário, houve protesto de muita gente da imprensa ( o Império estava lindo!). Solidariamente Roberto Paulino, durante a nossa comemoração, subiu o morro com uma pá de mangueirense, mestre-sala, porta-bandeira de bandeira e tudo e comandou nossa festa até de madrugada.
Em 1967, endividadíssimo depois do carnaval, organizamos uma festa no café-concerto Casa Grande para ajudar a pagar as dividas. A Manga, sem cobrar nada, mandou dois ônibus com alas, baianas, todo mundo fantasiado, para cruzar sua bandeira com a do Salgueiro através dos respectivos mestres-sala e portas-bandeira, numa união só comandada pelo mestre Xangô. Até lanche próprio eles levaram.
O mundo se lembra quando num desfile, ao meio-dia, Gigi da Mangueira, tirou suas sandálias e deu para a nossa Narcisa dançar, pois ela estava descalça.
- Estamos devendo uma - disse o Djalma.
- Foi paga com antecedência - respondi.
Ninguém acredita, mas uma vez o samba do Salgueiro foi julgado por cinco mangueirenses: Amaury Monteiro, Haroldo Barbosa, Luís Reis e o Gussi do Leblon. E o Salgueiro acatou o julgamento.
Se eu for contar tudo, digo como o Monarco: "Hoje não vou terminar".
Por tudo isso resolvemos em 71, Arlindo e eu, fazer como enredo Minha madrinha, Mangueira querida. Após três assembléias as tias e a Velha Guarda, que sabiam das coisas, comandaram a aprovação do enredo, contra a opinião da garotada que ignora as coisas. Lá viria o Sal todo de vermelho e branco cantando "Tengo-tengo, Santo Antônio, Chalé" com a comissão de frente inteiramente vestida de verde e rosa. Foi dificil, mas a ala (antigamente era uma ala) aceitou. Osmar Valença, eternamente sacana, foi dizer para a minha amiga Neuma que eu só colocaria bicha na comissão de frente. Claro, ela me xingou de todos os palavrões usuais e mais os que inventara na hora.
Uma escola de samba só existe se tiver uma boa ala de compositores. Não vou falar da Portela, Império, Sal ou Imperatriz, mas vocês imaginam uma escola que teve tem compositores como Geraldo pereira, Zé da Zilda, Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito, Geraldo das Neves, Nelson Sargento, zagaia, Babaú, Pelado, Leléo, Carlos Cachaça, Darcy, Preto Rico, Leci Brandão, Padeirinho, Hélio Turco, Ivo Meireles, Batista e muito mais?
PARABÉNS MANGUEIRA!
Querida Estação Primeira de Mangueira!
falar sobre vc é dificil !, pois não tem como não se emocionar!
Mangueira de tantas lutas e Glórias , de tantos nomes imortais que deram e dão o sangue por vc! Mangueira parabéns pelos seus 83 anos dando alegrias ao povo carioca e alegria ao povo brasileiro.
Mangueira de folhas secas imortalizadas na História, de lágrimas de alegria e de tristeza quando escutamos falar mal de vc!, quem não conhece Mangueira peço que passe a conhecer, pois a Mangueira é mãe ! é Madrinha! é tia ! é a Rainha do Samba.
Mangueira não cabe explicação tá a cima do bem e do mal, é a rainha do carnaval.m
MANGUEIRA DE VERDE E ROSA, verde esperança , Rosa de Acalanto.Mangueira de CARTOLA, do Delegado, DA dONA zica, da Dona Neuma, De Jamelão eterno gogó de Ouro, que foi embora e deixou saudades, que quando fechou os olhos deixou a Mangueira desconsolada , triste e com a dúvida ser[á que teremos outro ha altura de Jamelão?, Bom querida Mangueira termino minha homenagem com lágrimas nos olhos e a certeza plena que nunca te abandonarei pois sou mangueirense apaixonado pelas suas cores , pelo seu pavilhão, pelo seu surdo um, pelo seu encanto.
falar sobre vc é dificil !, pois não tem como não se emocionar!
Mangueira de tantas lutas e Glórias , de tantos nomes imortais que deram e dão o sangue por vc! Mangueira parabéns pelos seus 83 anos dando alegrias ao povo carioca e alegria ao povo brasileiro.
Mangueira de folhas secas imortalizadas na História, de lágrimas de alegria e de tristeza quando escutamos falar mal de vc!, quem não conhece Mangueira peço que passe a conhecer, pois a Mangueira é mãe ! é Madrinha! é tia ! é a Rainha do Samba.
Mangueira não cabe explicação tá a cima do bem e do mal, é a rainha do carnaval.m
MANGUEIRA DE VERDE E ROSA, verde esperança , Rosa de Acalanto.Mangueira de CARTOLA, do Delegado, DA dONA zica, da Dona Neuma, De Jamelão eterno gogó de Ouro, que foi embora e deixou saudades, que quando fechou os olhos deixou a Mangueira desconsolada , triste e com a dúvida ser[á que teremos outro ha altura de Jamelão?, Bom querida Mangueira termino minha homenagem com lágrimas nos olhos e a certeza plena que nunca te abandonarei pois sou mangueirense apaixonado pelas suas cores , pelo seu pavilhão, pelo seu surdo um, pelo seu encanto.
matéria:OS MAIRES INTÉRPRETES DO CARNAVAL CARIOCA.
JOÃO NOGUEIRA
Nome completo: João Batista Nogueira Filho
Ano de nascimento: 1941
Ano de falecimento: 2000
O cantor e compositor João Nogueira não foi exatamente um intérprete de samba de avenida. Porém, em parceria com o também compositor Paulo César Pinheiro, foi responsável pelos mais belos sambas que a GRES Tradição levou para a passarela na primeira fase da escola. Os cinco sambas que compôs para a Tradição foram registrados em disco pelo próprio João Nogueira.
Início: Começou em blocos carnavalescos do Rio de Janeiro. Em 1971, ingressou na ala de compositores da Portela. Em 1984, fundou a Tradição. Retornou à Portela em 1999.
Estandarte de Ouro: Melhor samba do Grupo 1-A em 1987 por “Sonhos de Natal” (com Paulo César Pinheiro)
No desfile portelense de 1980
Com Cartola
Seu filho Diogo exibe, com orgulho, a tatuagem do saudoso pai
Nome completo: João Batista Nogueira Filho
Ano de nascimento: 1941
Ano de falecimento: 2000
O cantor e compositor João Nogueira não foi exatamente um intérprete de samba de avenida. Porém, em parceria com o também compositor Paulo César Pinheiro, foi responsável pelos mais belos sambas que a GRES Tradição levou para a passarela na primeira fase da escola. Os cinco sambas que compôs para a Tradição foram registrados em disco pelo próprio João Nogueira.
Com apenas 17 anos, Nogueira já era diretor de um bloco carnavalesco no bairro carioca do Méier. Em 1971, após já ter sido gravado por nomes importantes da MPB, como Clara Nunes, Eliana Pittman e Conjunto Nosso Samba, passou a integrar a ala de compositores da Portela, sua escola de coração, onde venceu um concurso interno com o samba “Sonho de Bamba”. Permaneceu na Portela por quase 15 anos. No final da década de 1970, fundou também o bloco Clube do Samba, que ajudou a revitalizar o carnaval de rua carioca. Em 1980, teve uma participação no filme “Quilombo”, de Cacá Diegues, no papel de um caçador de escravos. O elenco do filme reuniu vários nomes do samba e teve como figurantes moradores de várias comunidades ligadas ao carnaval.
João Nogueira também participou de um movimento de dissidência na Portela, que fez surgir a Tradição. Poucos meses após o carnaval de 1984, sete alas foram eliminadas da águia azul e branco de Madureira pelo então presidente Carlinhos Maracanã. Os respectivos diretores de alas, mais Nézio Nascimento (filho de Natal da Portela) se incorporaram à nova escola que surgia, bem como outras figuras importantes: Tia Vicentina (irmã de Natal), Marlene (filha de Nozinho) e Vilma Nascimento, famosa porta-bandeira.
O primeiro nome da Tradição foi Sociedade Cultural e Recreativa Portela Tradição. Logo em seguida, devido a processos na Justiça, este foi mudado para S.C.R. Amor e Tradição, até que, finalmente, a agremiação foi batizada com o nome de G.R.E.S Tradição. Vários compositores famosos foram convidados para a feitura do samba enredo da escola, mas os únicos que aceitaram foram Paulo César Pinheiro e João Nogueira, que, em 1984, tinham um samba já gravado, chamado “Xingu”, que acabou se tornando o tema-enredo “Xingu, o pássaro guerreiro” com o qual a Tradição desfilou e venceu o Grupo 2-B no ano seguinte. A música está no disco “Pelas terras do Pau-Brasil”.
Em 1986, o samba levado para a avenida foi “Rei Sinhô, Rei Zumbi, Rei Nagô” – registrado no álbum “De amor é bom” – e a escola venceu o título no Grupo 2-A. No ano seguinte, com “Sonhos de Natal” (presente no disco “João Nogueira”, de 1986), a Tradição terminou empatada em primeiro lugar com a Unidos da Tijuca, no Grupo 1-B. Na estréia no Grupo Especial, em 1988, a escola levou “O melhor da raça, o melhor do carnaval”, um dos mais bonitos sambas do ano. Em 1989, foi a vez de “Rio, samba, amor e Tradição”, último samba enredo composto pela dupla João Nogueira/Paulo César Pinheiro, e a agremiação conheceu seu primeiro rebaixamento.
Com um departamento de carnaval formado pelos artistas plásticos Rosa Magalhães, Lícia Lacerda, Paulino Espírito Santo, Edmundo Braga, Viriato Ferreira, Maria Augusta e João Rosendo – que trabalhou junto até 1988 – a escola teve uma ascensão meteórica, passando do 4º Grupo para o Especial em apenas três carnavais. O intérprete que comandou o carro de som da Tradição nos cinco primeiros anos de existência da escola foi Kandanda. Só a partir do carnaval de 1990, é que a escola de Campinho formou sua ala de compositores.
João Nogueira morreu no dia 5 de junho de 2000, vitimado por um enfarte. Um ano antes, havia se reconciliado com a Portela e voltou a desfilar por sua escola de coração. Seu filho, o também cantor e compositor Diogo Nogueira, conseguiu o que seu pai nunca havia conseguido na ala de compositores da Portela: emplacar um samba que foi cantado na Marquês de Sapucaí. Diogo venceu as disputas em 2007, 2008 e 2009.
João Nogueira foi um dos mais importantes compositores brasileiros, não só no mundo do samba, mas da Música Popular Brasileira. Em mais de quatro décadas de atividade, gravou 18 discos.
Discografia oficial:
- João Nogueira (1972)
- E Lá Vou Eu (1974)
- Vem Quem Tem (1975)
- Espelho (1977)
- Vida Boêmia (1978)
- Clube do Samba (1979)
- Boca do Povo (1980)
- Wilson, Geraldo, Noel (1981)
- O Homem dos Quarenta (1982)
- Bem Transado (1983)
- Pelas Terras do Pau-Brasil (1984, consta Xingu)
- De Amor é Bom (1985, consta Rei Sinhô, Rei Zumbi, Rei Nagô)
- João Nogueira (1986, consta Sonhos de Natal)
- João (1988)
- Além do Espelho (1992)
- Parceria - João Nogueira & Paulo César Pinheiro - Ao Vivo (1994, consta Rio, samba, amor e tradição)
- Chico Buarque, Letra & Música - João Nogueira e Marinho Boffa (1996)
- João de Todos os Sambas (1998)
- Pirajá - Esquina Carioca – Uma noite com a raiz do samba (1999)
- João Nogueira (1972)
- E Lá Vou Eu (1974)
- Vem Quem Tem (1975)
- Espelho (1977)
- Vida Boêmia (1978)
- Clube do Samba (1979)
- Boca do Povo (1980)
- Wilson, Geraldo, Noel (1981)
- O Homem dos Quarenta (1982)
- Bem Transado (1983)
- Pelas Terras do Pau-Brasil (1984, consta Xingu)
- De Amor é Bom (1985, consta Rei Sinhô, Rei Zumbi, Rei Nagô)
- João Nogueira (1986, consta Sonhos de Natal)
- João (1988)
- Além do Espelho (1992)
- Parceria - João Nogueira & Paulo César Pinheiro - Ao Vivo (1994, consta Rio, samba, amor e tradição)
- Chico Buarque, Letra & Música - João Nogueira e Marinho Boffa (1996)
- João de Todos os Sambas (1998)
- Pirajá - Esquina Carioca – Uma noite com a raiz do samba (1999)
Participações em outros discos (cantando samba enredo):
- LP Sambas enredo Grupo 1-B 1986 (Top Tape) – participa da faixa da Tradição.
- LP Sambas enredo Grupo Especial 1988 (Gravasamba/BMG-Ariola) – interpreta a faixa da Tradição.
- LP Sambas enredo Grupo Especial 1989 (Gravasamba/BMG-Ariola) – participa da faixa da Tradição. Pode ser ouvido no coral e nos cacos “Oh, meu Rio!”
- LP O grande presidente (1989), dividido com Beth Carvalho
- LP Sambas enredo Grupo 1-B 1986 (Top Tape) – participa da faixa da Tradição.
- LP Sambas enredo Grupo Especial 1988 (Gravasamba/BMG-Ariola) – interpreta a faixa da Tradição.
- LP Sambas enredo Grupo Especial 1989 (Gravasamba/BMG-Ariola) – participa da faixa da Tradição. Pode ser ouvido no coral e nos cacos “Oh, meu Rio!”
- LP O grande presidente (1989), dividido com Beth Carvalho
Sambas de sua autoria: “Xingu” (com Paulo César Pinheiro, Tradição/1985); “Rei Sinhô, Rei Zumbi, Rei Nagô” (com Paulo César Pinheiro, Tradição/1986); “Sonhos de Natal” (com Paulo César Pinheiro, Tradição/1987); “O melhor da raça, o melhor do carnaval” (com Paulo César Pinheiro, Tradição/1988) e “Rio, samba, amor e tradição” (com Paulo César Pinheiro, Tradição/1989).
MAIS FOTOS DE JOÃO NOGUEIRA
No desfile portelense de 1980
Com Cartola
Seu filho Diogo exibe, com orgulho, a tatuagem do saudoso pai
Salgueiro: Aprovadas as contas administrativas da atual gestão
Compareceram 20 sócios beneméritos e 241 sócios contribuintes. Entre os beneméritos, houve 12 votos a favor das contas, sete contra e uma abstinência. Já entre os sócios contribuintes, 150 votaram a favor, 89 contra e houve duas abstinências.
O pleito eleitoral que vai definir aquele que ocupará a presidência no próximo triênio, será no dia 22 de maio. O pleito acontecerá na quadra da vermelho e branco da Tijuca, das 9h às 16h. Votam todos os sócios beneméritos, sócios fundadores e sócios contribuintes, munidos de documento original com foto.
terça-feira, 26 de abril de 2011
matéria:OS MAIRES INTÉRPRETES DO CARNAVAL CARIOCA.
JORGE TROPICAL
Nome Completo: ????
Ano de nascimento: 1956
Ao lado de Gera, o carioca Jorge Tropical formou na Vila Isabel uma das mais afinadas duplas de puxadores de samba-enredo, ao longo de quase uma década. Com a separação – devido à ida de Gera para a Portela, em 2000 – Jorge Tropical permaneceu na Vila e pôde comprovar que, sozinho, desempenha bem a função.
Ex-servidor público e professor de literatura, Jorge Tropical chegou à escola de Martinho da Vila, Paulo Brazão e outros bambas do bairro de Noel no final da década de 70. Em 1990, compôs o samba para o polêmico enredo "Se esta terra, se esta terra fosse minha", que falava sobre reforma agrária. Neste mesmo ano, passou a integrar o grupo de cantores de apoio no carro de som. Tornou-se intérprete oficial da escola em 1994, ao lado de Gera.
Em 2003, compôs sozinho, e sem qualquer patrocínio, o samba escolhido para defender o enredo "Oscar Niemeyer – o arquiteto do recanto da princesa". Os versos do samba caíram no gosto da comunidade e do júri do jornal O Globo, o que lhe valeu o Estandarte de Ouro de melhor samba do Grupo A. No entanto, com a derrota na disputa do samba para o carnaval de 2004, Tropical resolveu se afastar de Vila Isabel. Em 2005, foi apoio de Neguinho no carro de som da Beija-Flor. Em 2007, compôs o carro de som da União da Ilha com Ito Melodia. Em 2010, fez parte da equipe de Dominguinhos do Estácio na Imperatriz.
Fã de Jamelão em tempo integral, Jorge Tropical é professor voluntário nas horas vagas. Dono de uma voz grave e potente, Jorge não é chegado a gargarejos nem receitas mirabolantes: seu único segredo para os momentos que antecedem o desfile é muito repouso.
INÍCIO: chegou à Unidos de Vila Isabel em 1979Primeiro ano como intérprete oficial: 19941994 a 1999 – Vila Isabel, sempre em dupla com Gera2000 a 2003 – Vila Isabel 2005 - Beija-Flor (apoio de Neguinho)2007 - União da Ilha (apoio de Ito Melodia)2010 - Imperatriz (apoio de Dominguinhos do Estácio)
GRITO DE GUERRA: Alô, Vila Isabel! Canta, minha escola!
SAMBAS DE SUA AUTORIA – "Se esta terra, se esta terra fosse minha" (90, com Aninha Guedes, Antonio Grande e Vilani Silva Bombril); "Oscar Niemeyer – o arquiteto do recanto da princesa" (2003).
Estandarte de Ouro: 2003 (melhor samba do Grupo A).
segunda-feira, 25 de abril de 2011
matéria:OS MAIORES INTÉRPRETES DO CARNAVAL CARIOCA.
JAIRO BRÁULIO
Ano de nascimento: 1942
O cantor e compositor Jairo Bráulio pertenceu à ala de compositores da Leão de Nova Iguaçu desde que a escola ainda era bloco carnavalesco. Também foi um dos principais intérpretes da escola durante uma década, além de ter integrado também a ala de compositores de outras escolas de samba, entre elas, Mocidade Independente de Padre Miguel e Unidos da Ponte.
A Leão de Nova Iguaçu teve uma carreira meteórica no carnaval carioca. Desde que se transformou em escola de samba, em 1987, foi subindo de grupo a cada ano. Em 1991, a escola desfilou no Sambódromo no Grupo A e, pela primeira vez, classificou-se para o Especial. Jairo Bráulio foi o puxador naquele ano, defendendo o samba "Quem te viu, quem TV". No ano seguinte, com o belo samba "Janete Clair e o Leão na selva de ilusões", a escola da Baixada Fluminense abriu o desfile do Especial e, apesar da boa apresentação, não conseguiu manter-se na elite do carnaval.
Jairo Bráulio ajudou a entidade a firmar-se como escola e a definir seu caminho no carnaval. Aos poucos, o veterano puxador foi dividindo o posto com um outro talentoso intérprete, o jovem Pixulé, até definitivamente aposentar-se como puxador de avenida.
Dono de uma voz suave e com excelente dicção, Jairo Bráulio também desenvolve um trabalho de cantor e compositor. Este ano, foi um dos 15 artistas da cidade de Nova Iguaçu que participou do CD "Carcarás da cidade", disco-homenagem a João do Vale. No CD, produzido pela prefeitura de Nova Iguaçu, o cantor interpretou a inédita "Avisa a minha nega". Também compôs músicas para Leci Brandão e o grupo Pirraça. Atualmente, Jairo Bráulio faz shows, em sua cidade natal, Nova Iguaçu.
INÍCIO: Leão de Nova Iguaçu, desde os tempos em que a escola era bloco carnavalesco.
Leão de Nova Iguaçu – 1987 a 1996
GRITO DE GUERRA: Avante, meu Leão de Nova Iguaçu! Olha a Baixada aí, gente!
GRITOS DE EMPOLGAÇÃO: Não tinha muitos cacos característicos. Preferia conduzir corretamente o samba. Às vezes, arriscava um "Tá bonito, meu Leão".
SAMBAS DE SUA AUTORIA: "Quem te viu, quem TV" (1991, com Adilson Magrinho, Claudinho e Mario Carabina); "O que é que a Baixada tem?" (1993, com Claudinho, Joel do Cavaco e Mario Carabina).
MAIS FOTOS DE JAIRO BRÁULIO
Jairo se apresentando no programa "Carnaval de Primeira", especial de sambas-enredo levado pela CNT em 1996, comandado pelo sambista Jorginho do Império
Estrelinha da Mocidade lança logo comemorativa em alusão aos 20 anos da escola
A diretoria da Estrelinha da Mocidade lançou na tarde desta segunda-feira, a logomarca institucional e comemorativa em alusão aos seus 20 anos de existência.
O designer responsável pela arte é Levi Cintra, premiado carnavalesco da verde e branco mirim de Padre Miguel, que atua na escola desde 2009. Levi também assinará o carnaval da Estrelinha por mais um ano.
A agremiação mirim, fundada em junho de 1992, levará para a avenida em 2012 um enredo contando a sua história e trajetória no carnaval. O titulo do enredo ainda não foi definido.
Integrantes da Portela embarcam na quarta-feira para o Sul
O carnavalesco Paulo Menezes e o coordenador de carnaval Alex Fab embarcarão para o Rio Grande do Sul, nesta quarta-feira, para se reunirem com os governantes do Estado. A viagem tem o objetivo de conhecer um pouco mais sobre as histórias da Serra Gaúcha. A equipe terá encontros com historiadores e autoridades da região e irá conhecer os pontos turísticos. Fazem parte do roteiro as cidades de Gramado, Canela, Caxias do Sul, Nova Petrópolis e Bento Gonçalves.
Segundo o coordenador de carnaval da azul e branco de Madureira, a viagem dele e do carnavalesco Paulo Menezes tem como objetivo de agilizar o trabalho pesquisa:
- Teremos a oportunidade de ouvir pessoas que conhecem as histórias e os personagens da região. Quanto mais conteúdo tiver o nosso carnavalesco, mais fácil será o desenvolvimento o tema, caso seja escolhido pela direção da escola - frisou Alex.
Vale ressaltar que as negociações sobre o enredo e o patrocínio referente a "Serra Gaúcha" começaram no mês passado com a ida do presidente Nilo Figueiredo e de Márcio Almeida que estiveram na região para conhecer o projeto.
domingo, 24 de abril de 2011
matéria:OS MAIORES INTÉRPRETES DO CARNAVAL CARIOCA.
JACKSON MARTINS
Ano de nascimento: 1972 Ano de falecimento: 2004
Jackson Martins era um dos jovens talentos do carnaval, até ter sua voz silenciada no início de agosto de 2004, após ser assassinado durante um assalto, aos 32 anos.
Budista, zen, tranqüilo e uma pessoa de alto astral. Era assim que Jackson era definido pela família e pelos amigos. O início como puxador foi na Inocentes de Belford Roxo, já na década de 90. Também obteve destaque como defensor de sambas nas eliminatórias das escolas. Venceu três disputas consecutivas na Beija-Flor, o que chamou a atenção de Neguinho da BF, que o convidou para ser músico de sua banda. Às vésperas do desfile de 1997, quando a Caprichosos de Pilares amargava o Grupo A, o puxador oficial da escola, Luizito, foi demitido. O então presidente, Fernando Leandro, acreditou no potencial daquele jovem de 24 anos, e o chamou para cantar na Sapucaí o animado samba “Do tambor ao computador”. A escola conquistou o vice-campeonato do Acesso e o direito de retornar à elite do carnaval carioca.
No carnaval seguinte, quando completava apenas o segundo ano como intérprete oficial na passarela do samba – e o primeiro no Grupo Especial – Jackson Martins considerava ter vivido um momento mágico com “Negra origem, negro Pelé, negra Bené”. O samba estourou no país inteiro e, mesmo a Caprichosos abrindo o desfile em 1998, todo o sambódromo cantou os versos “quem tem magia no pé/ é Pelé/ quem vem na força da fé/ é Mandela/ e a voz que veio de lá/ da favela/ é da guerreira Bené/ salve ela”. Outro momento destacado por Jackson Martins foi a homenagem feita pela escola ao cirurgião plástico Ivo Pitanguy, em 1999. Ao contrário do ano anterior, este samba não teve tanta divulgação e foi explodir mesmo na avenida, logo quando a escola entrou. Jackson Martins cantava em bares na noite. Em 1989, participou do grupo de pagode Levanta a Poeira, marcado por um repertório de partido alto, sambas românticos, pagode e samba de raiz. Gravou um CD solo em 1996. Também participou do projeto Puxadores de Samba, com os colegas Dominguinhos do Estácio, Preto Jóia, Serginho do Porto e Wantuir. Jackson Martins deixou esposa e duas filhas.
Primeiro ano como intérprete oficial: 1997
De 1997 a 2004: Caprichosos de Pilares
Grito de guerra: Chegou Caprichosos! Chegou Caprichosos! Vai à luta, meu povo!
Cacos de empolgação: “vem no batuque, bateria”; “vâmbora, vâmbora, vâmbora”; “dá vontade até de chorar”.
MAIS FOTOS DE JACKSON MARTINS
Duas almas já presentes no céu: Jackson e D. Zica da Mangueira. E, em 2001, puxa o samba ao lado de Nana Gouveia
Bem acompanhado por Wander Pires (E), mais Neguinho e Wantuir (D)
Junto com os mestres Neguinho e Jamelão
Com Ito Melodia
sábado, 23 de abril de 2011
matéria:OS MELHORES SAMBAS ENREDOS DO CARNAVAL CARIOCA.
terminamos hoje a nossa matéria em homenagem aos grandes sambas das agremiações do rio de janeiro e pra terminar teremos a honra de homenagear os sambas de umas das grandes escolas de samba do rio TRADIÇÃO.
TRADIÇÃO
Sonhos de Natal (1987):
Grande samba da Tradição, um dos melhores da sua história, o enredo exaltando o sambista Natal ganhou uma homenagem a altura, o samba de João Nogueira tem uma letra esplendorosa e melodia cativante.
Grande samba da Tradição, um dos melhores da sua história, o enredo exaltando o sambista Natal ganhou uma homenagem a altura, o samba de João Nogueira tem uma letra esplendorosa e melodia cativante.
Vem chegando a Tradição benzendo o chão da passarela
E pra falar dos sonhos de Natal
Pedimos licença a nossa querida Portela
Entre Oswaldo Cruz e Madureira
Ele pôs sua bandeira
E fez seu estado maior
E pra falar dos sonhos de Natal
Pedimos licença a nossa querida Portela
Entre Oswaldo Cruz e Madureira
Ele pôs sua bandeira
E fez seu estado maior
O melhor da raça, o melhor do carnaval (1988):
Mais um clássico da Tradição e mais uma obra de João Nogueira, letra interessante, boa melodia e duas curiosidades, o samba novamente presta homenagem a negritude e não possui nenhum refrão.
Mais um clássico da Tradição e mais uma obra de João Nogueira, letra interessante, boa melodia e duas curiosidades, o samba novamente presta homenagem a negritude e não possui nenhum refrão.
Vem meu amor
Do teu coração abre a janela
Conquistando a passarela
Com saudades da Portela
Vem mostrar um pouco da aquarela
Que o Brasil tem no coração
Do teu coração abre a janela
Conquistando a passarela
Com saudades da Portela
Vem mostrar um pouco da aquarela
Que o Brasil tem no coração
Rio, Samba, Amor e Tradição (1989):
Sensacional, uma verdadeira obra prima da Tradição homenageando o Rio de Janeiro, uma obra pomposa, de melodia agradável e repleta de qualidades. Prestem atenção na linda melodia/letra do final da primeira parte do samba, emocionante.
Sensacional, uma verdadeira obra prima da Tradição homenageando o Rio de Janeiro, uma obra pomposa, de melodia agradável e repleta de qualidades. Prestem atenção na linda melodia/letra do final da primeira parte do samba, emocionante.
Copacabana é princesinha a vida inteira
E a capital do samba ainda é Madureira
Em Paquetá tem flores
Ilha dos meus amores
Quem lembra o amor do Imperador pela Marquesa
Lá nos jardins do bairro imperial
E a capital do samba ainda é Madureira
Em Paquetá tem flores
Ilha dos meus amores
Quem lembra o amor do Imperador pela Marquesa
Lá nos jardins do bairro imperial
O espetáculo maior...as flores (1992):
Que samba maravilhoso, letra esplendorosa, melodia com belas variações durante todo samba, dois refrões empolgantes e bem elaborados, um samba refinado onde letra e melodia se sustentam em pura poesia.
Que samba maravilhoso, letra esplendorosa, melodia com belas variações durante todo samba, dois refrões empolgantes e bem elaborados, um samba refinado onde letra e melodia se sustentam em pura poesia.
Odoyá, Yemanjá
Trago oferendas para lhe presentear
Abençoe o meu sonho mais sonhado
E minhas flores para o seu lindo reinado
...
Enaltece a paisagem
É razão dos meus ais
Uma sensação de liberdade
Devia ser o símbolo da paz(linda melodia)
...
Voa, voa, colibri
Lado a lado, flor e flor
Mas deixe um pouco pra mim
Desse néctar do amor
Voa perto da alegria
Rumo à felicidade
Vai buscar quem mora longe
Pra matar minha saudade
Trago oferendas para lhe presentear
Abençoe o meu sonho mais sonhado
E minhas flores para o seu lindo reinado
...
Enaltece a paisagem
É razão dos meus ais
Uma sensação de liberdade
Devia ser o símbolo da paz(linda melodia)
...
Voa, voa, colibri
Lado a lado, flor e flor
Mas deixe um pouco pra mim
Desse néctar do amor
Voa perto da alegria
Rumo à felicidade
Vai buscar quem mora longe
Pra matar minha saudade
Passarinho, passarola, quero ver voar! (1994):
O mais famoso samba da Tradição, melodia empolgante, letra criativa, refrões contagiantes, um samba de melodia “pra cima” e belas variações melódicas tanto na primeira quanto segunda parte, obra valente e merecidamente elogiada.
O mais famoso samba da Tradição, melodia empolgante, letra criativa, refrões contagiantes, um samba de melodia “pra cima” e belas variações melódicas tanto na primeira quanto segunda parte, obra valente e merecidamente elogiada.
Vou voar de asa delta
O céu do meu Rio de Janeiro, vou voar
Delirar com a natureza
Refletir no espelho azul do mar
...
Será verdade?(ô será, será)
Ícaro marcou bobeira
Viajando para o Sol
Com um par de asas de cera
O céu do meu Rio de Janeiro, vou voar
Delirar com a natureza
Refletir no espelho azul do mar
...
Será verdade?(ô será, será)
Ícaro marcou bobeira
Viajando para o Sol
Com um par de asas de cera
Os Balangandãs (1997):
Uma obra clássica da Tradição, um samba de letra elaborada, boa melodia e refrões interessantes, chamo atenção para a ótima segunda parte do samba, sua melodia é encantadora.
Uma obra clássica da Tradição, um samba de letra elaborada, boa melodia e refrões interessantes, chamo atenção para a ótima segunda parte do samba, sua melodia é encantadora.
Foram nossos ancestrais
Artesões geniais
Trouxeram arte e cultura
Deixaram riquezas sem iguais
Da África misteriosa
Artesões geniais
Trouxeram arte e cultura
Deixaram riquezas sem iguais
Da África misteriosa
O homem do Baú, hoje é domingo, é alegria (2001):
Não podia deixar de fora esse simpático samba da Tradição homenageando Silvio Santos, esta longe de ser um obra prima mas fez um sucesso incrível em 2001. Letra criativa repleta de mal gosto, melodia agradável e refrões populares ajudaram na melhor colocação da Tradição desde o carnaval 1994.
Vamos cantar
Vamos brincar
Vamos sorrir
É domingo, é alegria
Silvio Santos vem ai
Vamos brincar
Vamos sorrir
É domingo, é alegria
Silvio Santos vem ai
Troféu Boi com Abóbora
O Brasil é penta, Ronaldo é 9, o fenômeno iluminado (2003):
Esse samba tem as mesmas características do samba de 2001 (Silvio Santos), melodia empolgante (tem ótimos trechos), refrões animados mas foi crucificado por ser totalmente popular, de letra simples e frases bizarras, resultado, empolgou as arquibancadas e foi banido pelos críticos, mas eu assumo, é muito contagiante e adoro escutar.
O Brasil é penta, Ronaldo é 9, o fenômeno iluminado (2003):
Esse samba tem as mesmas características do samba de 2001 (Silvio Santos), melodia empolgante (tem ótimos trechos), refrões animados mas foi crucificado por ser totalmente popular, de letra simples e frases bizarras, resultado, empolgou as arquibancadas e foi banido pelos críticos, mas eu assumo, é muito contagiante e adoro escutar.
É bola na rede
A nossa Tradição
É bola na rede
É penta campeão
A nossa Tradição
É bola na rede
É penta campeão
PEDIDO DE DESCULPAS A COMUNIDADE "JIO"
NÓS DO BLOG A VOZ DO SAMBA RECONHECEMOS QUE FOMOS LEVIANOS,PRECIPITADOS E AGIMOS POR IMPULSO MAIS O IMPORTANTE É QUE FOMOS HUMILDES E RECONHECEMOS QUE FIZEMOS UM GRANDE ERRO DIVULGANDO AQUI NESSE BLOG UMA MATÉRIA FALANDO MAL DA COMUNIDADE "JIO". PEDIMOS PERDÃO A COMUNIDADE AOS MODERADORES AO DONO DA COMUNIDADE QUE É UMA PESSOA MARAVILHOSA E ESPERAMOS QUE ESSE ATO DE IMPULSO DO NOSSO BLOG SEJA ESQUECIDO QUE A COMUNIDADE "JIO" JUNTE-SE A NÓS PARA JUNTOS LEVAR MAIS NOTICIAS E MAIS NOVIDADES AO PUBLICO.
matéria:OS MAIORES INTÉRPRETES DO CARNAVAL CARIOCA.
ITO MELODIA
Nome completo: Acraílson Forde
Ano de nascimento: 1969
Ito Melodia é um intérprete de linhagem nobre. Filho do legendário Aroldo Melodia – marca registrada da União da Ilha do Governador – herdou do pai o mesmo timbre de voz e o talento para interpretar sambas. Ito começou a freqüentar desde criança a quadra e as rodas de samba na União da Ilha, acompanhando o pai. Em 1992, Ito começou a ser preparado para substituir Aroldo. Foi apoio no carro de som da escola e gravou o clipe do samba “Sou mais minha Ilha”, nas chamadas de tevê do Carnaval Globeleza. Em 1996, finalmente foi alçado à condição de intérprete principal da União da Ilha, dividindo o cargo com Aroldo para cantar o samba enredo “A viagem da pintada encantada”. No ano seguinte, já com Aroldo aposentado, Ito foi o protagonista, conduzindo a escola com o samba “Cidade Maravilhosa – o sonho de Pereira Passos”.
Início: União da Ilha do Governador
Cantando e posando com Quinho
Ito de branco no meio, enquanto Pixulé (D) solta o gogó
Cantando com o pai, Aroldo, no desfile da Ilha de 2002 nas duas primeiras fotos acima e, na última, pai e filho cantam nos preparativos para o carnaval de 2005
Ito Melodia (ao fundo, de branco) puxando o Combinados de Sapopemba no acesso do carnaval paulista, em 2006
Nome completo: Acraílson Forde
Ano de nascimento: 1969
Ito Melodia é um intérprete de linhagem nobre. Filho do legendário Aroldo Melodia – marca registrada da União da Ilha do Governador – herdou do pai o mesmo timbre de voz e o talento para interpretar sambas. Ito começou a freqüentar desde criança a quadra e as rodas de samba na União da Ilha, acompanhando o pai. Em 1992, Ito começou a ser preparado para substituir Aroldo. Foi apoio no carro de som da escola e gravou o clipe do samba “Sou mais minha Ilha”, nas chamadas de tevê do Carnaval Globeleza. Em 1996, finalmente foi alçado à condição de intérprete principal da União da Ilha, dividindo o cargo com Aroldo para cantar o samba enredo “A viagem da pintada encantada”. No ano seguinte, já com Aroldo aposentado, Ito foi o protagonista, conduzindo a escola com o samba “Cidade Maravilhosa – o sonho de Pereira Passos”.
Logo após o carnaval de 97, a direção da União da Ilha contratou Rixxa para cantar o samba da escola e Ito Melodia foi dispensado. O jovem aceitou o convite para cantar na Unidos do Porto da Pedra, no carnaval de 99, no Grupo de Acesso. A escola de São Gonçalo conquistou o vice-campeonato na categoria e ascendeu ao Grupo Especial. Ito permaneceu três anos no tigre vermelho e branco. Um convite irrecusável o fez voltar à sua “escola de coração” União da Ilha em 2002, ano em que a escola insulana retornava ao Grupo de A.
Ito Melodia tem um estilo semelhante ao de Aroldo: dá ênfase à vibração e empolgação sem esquecer de uma correta condução do samba durante os desfiles. Sendo um nome do primeiro time de intérpretes, Ito também é requisitado para defender sambas nas disputas de outras escolas. Em 2002, foi um dos compositores do samba da Unidos da Ponte, agraciado com o Estandarte de Ouro de melhor samba do Grupo de Acesso. Em 2010, após abrir os desfiles do Grupo Especial em grande estilo, Ito recebeu o Estandarte de melhor intérprete. Também obteve o simbólico Prêmio Sambario de melhor puxador. Em 2011, repetiu a dose e ganhou pelo segundo ano seguido o Estandarte de Ouro.
Primeiro ano como intérprete: 1996
1992, 1994 e 1995 – União da Ilha (apoio de Aroldo Melodia e Quinho)
1996 – União da Ilha (junto com Aroldo Melodia)
1997 – União da Ilha
1999 a 2001 – Porto da Pedra
Desde 2002 – União da Ilha
Desde 2006 - Combinados de Sapopemba (São Paulo)
2011 - Cova da Onça (Uruguaiana-RS)
GRITO DE GUERRA: Alô, minha Ilha! Escola do meu coração e de vocês também! Segura a marimba! Cativa aí! Caraaaambaaa!
CACOS DE EMPOLGAÇÃO: “caramba!”; “cativa aí”; “ah, moleque!”; “canta, minha Ilha”; “sim”; “lindo, lindo, lindo”; “coisa linda”; “brinca, bateria”.
SAMBAS DE SUA AUTORIA:“Tancredo Neves, o mártir da Nova República” (Ponte/2002, com Gugu das Candongas, Jefferson Martins, Nélio Marins e Pardal); “De Graham Bell a Sérgio Motta – um salto para a modernidade” (Ponte/2003, com Gugu das Candongas, Jefferson Martins e Maurício Miranda); "Pode Preparar o seu Confete, que este Ano na Avenida tem Manchete" (Dendê/2009, com Barbieri, Marquinhus do Banjo e Timbó); "Dom Quixote de la Mancha... O Cavaleiro dos Sonhos Impossíveis" (União da Ilha/2010, com Grassano, Gabriel Fraga, Márcio André Filho, João Bosco, Arlindo Neto, Gugu das Candongas, Marquinho do Banjo, Barbosão e Léo da Ilha); "O Mistério da Vida" (União da Ilha/2011, com Gugu das Candongas, Marquinhus do Banjo, João Paulo, Márcio André Filho e Arlindo Neto)
Estandarte de Ouro: Melhor Samba do Grupo A (2002) e Melhor Intérprete do Grupo Especial (2010 e 2011). Ganhou também o Prêmio Sambario de melhor intérprete em 2010.
MAIS FOTOS DE ITO MELODIA
Cantando e posando com Quinho
Ito de branco no meio, enquanto Pixulé (D) solta o gogó
Cantando com o pai, Aroldo, no desfile da Ilha de 2002 nas duas primeiras fotos acima e, na última, pai e filho cantam nos preparativos para o carnaval de 2005
Ito Melodia (ao fundo, de branco) puxando o Combinados de Sapopemba no acesso do carnaval paulista, em 2006
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