terça-feira, 31 de maio de 2011

UPP DO MORRO DE MANGUEIRA


Morro da Mangueira

O governo do Rio de Janeiro anunciou nesta segunda-feira que nas próximas semanas a Polícia planeja expulsar o grupo de traficantes que controla a favela da Mangueira, na zona norte da cidade.

O Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) ocupará a comunidade até meados de junho, ação que será precedida por uma batida da Polícia Civil prevista para esta semana, segundo informou o governo do estado em comunicado.

A ocupação da Mangueira vai criar um "cinto de segurança" que permitirá o deslocamento de bairros turísticos como Ipanema e Copacabana até o Maracanã sem que seja necessário passar perto de favelas controladas por traficantes, segundo a nota.

A Mangueira é uma das comunidades que mais preocupa as autoridades por sua proximidade ao Maracanã, estádio que será um dos principais palcos da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016.

Na última incursão policial na Mangueira, realizada há duas semanas, as autoridades apreenderam uma metralhadora, um fuzil, uma carabina e duas pistolas, além de um pequeno carregamento de maconha, mas não encontraram os líderes do grupo armado que opera na região.

Sérgio Cabral ao lado de Luizito




A ESTAÇÃO PRIMEIRA DE MANGUEIRA

Mangueira no carnaval 2007
O Morro de Mangueira famoso por sua ligação com o samba, com os grandes bambas, compositores que fizeram e ainda hoje fazem história na música e cultura desse país, ganham com esta ação do Governo do Estado do Rio de Janeiro um presente que muda a vida das pessoas, que agora com a retomada do poder público nesta comunidade tem o  direito de ir e vir assegurado, e vem mais, porque com a chega da UPP, chega também serviços fundamentais para a cidadania das pessoas.

Felicidade! Esta é a palavra para se definidir o que o mangueirense sente nesse momento, uma escola de samba que nasceu de  uma comunidade que sofre as injustiças sociais desde a abolição dos escravos, mas que lutou bravamente para se tornar a escola de samba mais popular do planeta, tem hoje a oportunidade de se ver livre do poder paralelo, da força do tráfico que mata as pessoas, da opressão, do ajuste financeiro, do controle que  de alguma forma influenciou as atitudes da escola de samba e dos seus frequentadores. Os moradores são os grande beneficiários, não conhecem ainda o que é viver em paz, sem a presença de traficantes, ainda vão descobrir o que lhes foi negado por toda uma vida: cidadania.

Este blogueiro mangueirense só tem a agradecer ao Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, ao Secretário Estadual de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, pela iniciativa, coragem e determinação para mudar a vida das pessoas, minha posição política não é favorável ao governo que aí está, mas não posso deixar de reconher  uma atitude do poder público que de fato vai fazer as pessoas felizes. A Estação Primeira de Mangueira ganha com isso, muito mais do que alguns desavisados pensam, e acho que com a chegada da UPP chega também muita coisa boa, agente pode e deve ainda mais acreditar nesse título, tantas vezes prejudicado pela força do crime organizado.

A verde e rosa é paz, essa é a palavra de ordem, o Palácio do Samba será a partir da implantação da UPP o Palácio da PAZ, e poder ver a nossa Mangueira segura, com sua comunidade amparada pelo poder público é ver um sonho de toda uma vida realizado. Que gente guerreira, o povo de Mangueira, que gente trabalhadora e lutadora, que deseja apenas uma oportunidade da vida! Essa gente verde e rosa, esse povo amigo, sensível, sambista, torcedor, pode ter sonhos  realizados, e juntos vamos sim fazer a Estação Primeira de Mangueira  ainda mais forte, valente e vitoriosa.
Mangueira

PARABÉNS MANGUEIRA !


matéria: OS MAIORES INTÉRPRETES DO CARNAVAL CARIOCA.

                                  ANDERSON PAZ









Nome Completo: Anderson Fernandes da Silva


        Ano de nascimento: 1973  












Filho de um soldado do Corpo de Bombeiros, Anderson Paz é uma das belas revelações surgidas nos últimos tempos como cantor de samba enredo. Começou a cantar em Madureira, nas rodas de samba da Portela. Tanto que apareceu com o nome de “Anderson da Portela”. Foi apoio na Águia de 1998 a 2001. Estreou como intérprete oficial na Lins Imperial em 2000, quando, com o samba “No ano 2000, o Rei Conga é cultura nos 500 anos do Brasilconquistou o prêmio Sambanet de melhor intérprete naquele ano. Depois do bom desempenho na Lins, Anderson Paz foi contratado para ser o cantor oficial da São Clemente, onde ficou por quatro anos. Estreou na agremiação amarela e preta em 2001, com o samba “A São Clemente mostrou, e nada mudou nesse Brasil gigante”. No mesmo ano, deixou a Portela, já que iria defender a São Clemente no Grupo Especial no ano seguinte.
No período em que passou na São Clemente, a escola se transformou em ioiô, desfilando por dois anos intercalados no Grupo Especial (em 2002 e 2004). Após o carnaval de 2004, foi dispensado pela escola da Zona Sul e foi sondado para ir para a Paraíso do Tuiuti. Com a renovação de Ciganerey, Anderson Paz foi contratado ser o substituto de Jackson Martins, na Caprichosos. Ficou em Pilares por apenas dois meses e, com a mudança da presidência da escola, foi dispensado. Foi apresentado como cantor principal da Acadêmicos da Rocinha em dezembro de 2004, logo após o samba-enredo da escola ter sido gravado no CD oficial do Grupo A por Alexandre D’Mendes e conquistou o título do Acesso em 2005. Em dois anos consecutivos no Grupo Especial, amargou dois rebaixamentos após conduzir a Rocinha em 2006 e a Estácio em 2007. Em 2008, voltou à Rocinha, onde desfilou pela escola por duas vezes consecutivas no Grupo A. Chegou a acertar com o Império Serrano para 2010, mas acabou se desligando da escola antes mesmo da gravação do CD e se transferiu para o Paraíso do Tuiuti, onde foi intérprete oficial. Deixou a escola logo após o desfile e acertou seu retorno à Acadêmicos da Rocinha. Será sua terceira passagem pela agremiação. No carnaval virtual da LIESV, defende a GRESV Imperatriz Paulista desde 2007 (ano em que a escola foi campeã).
Anderson Paz é dono de um estilo que privilegia uma condução correta do samba na avenida, dedicando poucos cacos de empolgação.


Início: Portela   
1998 a 2001 - Portela (apoio de Rogerinho e Gera)
2000 – Lins Imperial
2001 a 2004 – São Clemente
2005 a 2006 – Rocinha (em 2005, apenas na avenida, não gravou no CD)
2007 - Estácio de Sá
2008 e 2009 - Rocinha
2010 - Tuiuti
2011 - Rocinha
2007 a 2010 - Imperatriz Paulista (carnaval virtual)

GRITO DE GUERRA: Alô (fala o nome da escola)! Canta, família (cita a região de origem da escola).

CACOS DE EMPOLGAÇÃO:segura aí”; “se liga aí”; “que é que tem?”; “simbora, bateria”; “segura, segura, segura”; “vamos nessa”; “no gogó”; “vâmbora, minha comunidade”; “vamos lá, minha Velha Guarda”; “alegria...alegria...”, "salve as crianças". 

SAMBA DE SUA AUTORIA:Guapimirim, paraíso ecológico abençoado pelo Dedo de Deus” (São Clemente/2002, com Eugênio Leal, Fabinho, Paulo Renato e Rodrigo “Índio”).  

Possui um prêmio Sambanet de melhor intérprete do Grupo B em 2000, quando atuou pela Lins Imperial (prêmio dividido com Edmilson Villas, na época da Villa Rica) e outro Sambanet de melhor intérprete do Grupo A em 2011, defendendo a Rocinha. Também tem um Prêmio Sambario de melhor intérprete do Grupo A em 2010, pela Tuiuti.

MAIS FOTOS DE ANDERSON PAZ






Com o CD da LIESV 2009

Na Tuiuti em 2010 (fotos enviadas por Vânia Andrade)
 

Cidade do Samba



Foto: Reprodução de InternetAssim como a inauguração da Passarela do Samba, em 1984, significou para os sambistas a realização de um sonho, também a ocupação da Cidade do Samba em 2005 encheu de esperanças e alegria os amantes do carnaval das escolas de samba. Mas, tal como o Sambódromo viria a revelar aos poucos seus problemas e afastar-se do sonho, assim também a Cidade do Samba, após seis carnavais, vai matando nossas esperanças e mostrando suas fragilidades.
A principal delas, sem dúvida, é a questão da segurança. À tragédia do ano passado têm-se sucedido inúmeros incidentes de menor monta, todos relacionados à precariedade de condições de segurança contra incêndios. Para quem, como eu, já "habitou" um dos barracões da Cidade, tais ocorrências foram uma desagradável surpresa, porque creio que as escolas têm o compromisso de contratar empresas de segurança contra incêndios, submeter-se a vistorias periódicas dos bombeiros e manter em regime de plantão brigadistas treinados.
Para uma escola que sobrevive e faz seu carnaval apenas com a subvenção, tal despesa é considerável, pesa muito no orçamento. Mas sempre a encaramos como um investimento fundamental, mormente porque no ano de 2008, no Grupo de Acesso, em barracão emprestado, quase vimos nossos sonhos serem devorados pelas chamas na véspera do desfile: o carro que representava Carmen Miranda escapou, graças ao heroísmo dos trabalhadores do barracão, de virar cinzas em segundos.
Por isso sempre acreditamos que os gastos com segurança contra incêndio eram sagrados. Hoje se constata com surpresa que eles não são capazes de evitar catástrofes como as do início deste ano. E se em nossos antigos barracões as instalações elétricas eram precárias, com "gatos" e gambiarras, hoje um quadro melhor não é ainda totalmente tranquilizador.
A Cidade do Samba tem outros problemas, menos graves, como a falta de privacidade e a impossibilidade de contar com o fator surpresa no desfile, o que desmerece um pouco o trabalho dos carnavalescos. Mas, na minha opinião, mais grave do que isso é ela já ter começado garantindo a alguns privilégios de localização e até de planta. Os barracões não são iguais, não foram feitos iguais. Longe disso. As escolas, que deveriam ser iguais em direitos e deveres perante seu órgão representativo, também não o são. A gente foi aprendendo a duras penas a lição de que "umas são mais iguais que as outras", e  o próprio ranking que é usado como parâmetro obedece a critérios definidos bem a propósito e às vezes casuísticos.
Outra crítica frequente é com relação à sua frieza, que leva os sambistas a se reunirem em seu entorno para poder beber, comer algo mais a seu gosto, conversar, cantar samba e até batucar. Porque dentro de seus muros o acesso é complicado e o comportamento esperado é bem outro. Nos moldes atuais, aliás, nem interessa tanto assim a quem gosta de informalidade e alegria estar lá dentro.
Bem outro era o nosso sonho, o ideal de um lugar de convivência. Porque não há samba sem convivência, sem troca, sem conversa, sem cerveja. E acho que até o turista ficaria um pouco mais feliz se pudesse encontrar algo menos esterilizado, menos arrumado, mais real. Apesar de tudo isso, é a nossa Cidade e querermos que ela seja melhor, mais acessível e calorosa, não quer dizer que não a amemos e não nos orgulhemos dela.

O pulso forte das baterias



Foto: DivulgaçãoAs baterias foram, para mim, o principal destaque dos desfiles 2011. Sem muitos fru-frus, sem muitas bossas antológicas, mas com muita competência, as escolas desfilaram muito bem "carregadas" pelas batidas do coração. Na minha opinião, só o ritmo do Átila, na Vila, fugiu à regra. Logo dele, de quem mais se esperava. Mas já são águas bem passadas. Ele até já assumiu uma outra batuta no Império, de ritmo bem mais forte.

Voltando ao compasso, vi alguns nomes crescerem como o do mestre Diogo, da Porto da Pedra, bateria que está muito gostosa de se ouvir, o show aquático do Ciça e a competência da "furiosa de elite" sob o comando do Markão. Mas duas baterias emocionaram, levantaram a arquibancada e me deram saudade do meu tamborim meio aposentado: a Imperatriz do Marcone e a Mangueira do Aílton.

Já gostava do samba da verde e branco. Gostei da gravação no cd e, ao vivo, ficou melhor ainda. Além do ritmo sensacional, a bossa do Marcone foi a melhor entre as paradinhas das 12 escolas que desfilaram no Grupo Especial. A que começava no final do refrão principal e se estendia pela cabeça do samba era um primor. Dava pra ignorar até o fato da pequena embolada que os surdos deram no final da paradinha quando saía do último boxe. Essa bossa é tão genial quanto difícil na execução e funcionou muito bem com o samba. Marcone já vem mostrando trabalho, competência e, principalmente, coragem de ousar.

O Aílton já é um velho conhecido. Meu primeiro samba na Mangueira foi gravado por ele num pequeno estúdio em Vila Isabel e, é óbvio, a percussão ficou muito melhor do que a música. Nesse mesmo período, a verde e rosa sofria, desde a morte de Alcyr Explosão, um gênio, com os altos e baixos em sua bateria . A Surdo 1 ficou meio perdida, sem cara, sem ritmo. Nos últimos anos vem mudando, vem acontecendo, impondo a volta do ritmo que me emocionava com o Explosão e, agora, em 2011, alcançou o melhor efeito dos últimos anos. Uma bateria forte, com muito ritmo, sem perder andamento e com muito suingue. E as paradinhas, que têm na confiança dos ritmistas a sua ousadia, com um tempo perfeito entre o silêncio dos instrumentos e a volta. Valeu a  noite de chuva, meus ouvidos agradecem.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

GRANDES ENREDOS, GRANDES CARNAVAIS (IMPERATRIZ 81)



Uma grande ideia nem sempre é bem sucedida, mas ninguém pode negar que  um bom enredo é meio caminho andado para a realização de um belo Carnaval.
A partir de hoje, e durante as próximas semanas, estarei relembrando aqui momentos marcantes do Carnaval carioca. Nesta primeira etapa, serão dez grandes enredos, dez grandes carnavais...

Não há uma ordem estabelecida e não significa que os dez enredos que desfilarão por aqui sejam os dez melhores enredos de todos os tempos. Não há comparação, apenas contemplação e lembranças...



“O TEU CABELO NÃO NEGA”



Brilho e beleza sob a luz do sol

Passava um pouco das 8h30 da manhã de segunda-feira quando a Imperatriz entrou na Marquês de Sapucaí, com seus 3.000 componentes. Antes dela, o público dividia preferências entre Portela e Beija-Flor. O Salgueiro também havia feito bom desfile e conquistado a simpatia dos tradicionalistas.

A Imperatriz foi a nona escola a desfilar. O enredo em homenagem ao compositor Lamartine Babo, de autoria do carnavalesco Arlindo Rodrigues, já havia despertado grande entusiasmo na fase pré-carnavalesca e quando as primeiras alas e alegorias despontaram na cabeceira da pista a certeza de um grande desfile se fez presente.

Aliado à leveza proposta pelo carnavalesco, o samba-enredo, de autoria de Zé Catimba, Gibi e Serjão, tinha letra simples, era curto e tinha ótima melodia, que impulsionava escola e público a cantarem com empolgação.

A vida e a obra do compositor foram mostradas com a coerência e a elegância características de Arlindo Rodrigues, com destaque para os tripés de abertura, com referência à marcha que deu título ao enredo. O “Trem da Alegria” e os bonecos que representaram os personagens do Carnaval também tiveram grande esplendor. No final, sob os aplausos que vinham das arquibancadas, desfilaram centenas de pessoas com bandeiras e camisas dos times de futebol cariocas, em uma lembrança aos belos hinos compostos por Lamartine.



O Carnaval de Lalá

Do júri oficial, a Imperatriz só não obteve totalidade de notas máximas em três quesitos: samba-enredo, harmonia e alegorias e adereços. Mesmo assim, ficou 6 pontos à frente da segunda colocada, a Beija-Flor.


"Nesse palco iluminado, só deu Lalá"

Beija-Flor lança enredo com festa nesta quarta-feira

A Beija-Flor de Nilópolis promove nesta quarta-feira, em sua quadra de ensaios, a festa de lançamento do enredo que levará à Avenida no Carnaval 2012. O tema do desfile será os 400 anos de fundação de São Luís do Maranhão. Na mesma noite, o diretor de carnaval Laíla entregará aos compositores a sinopse que servirá de inspiração aos poetas para compor o samba que será cantado no Sambódromo na busca pelo bicampeonato.

- Não precisa fazer parte atualmente da ala de compositores da escola para participar da disputa de samba-enredo. Podem inscrever obras compositores do Rio e de outros estados. O que não abro mão é que todos os integrantes da parceira assinem o samba – informou Laíla.

A festa tem início marcado para 20h e, além da leitura da sinopse, haverá uma procissão para reverenciar Ogum e apresentação dos tradicionais grupos folclóricos maranhenses Boi Barrica e Boi Santa Fé.

O desfile da Beija-Flor terá, mais uma vez, a assinatura de uma comissão formada pelo carnavalescos Fran Sérgio, Ubiratan Silva, Victor Santos e André Cezari, que nos últimos anos deu expediente como figurinista da escola, e que passou, agora, a integrar o grupo de criação da Beija-Flor.

A quadra fica na Rua Pracinha Wallace Paes Leme, 1025, no Centro de Nilópolis. A entrada é grátis.

'A escola sabe que errou', diz diretor de Carnaval da Vila Isabel



Foto: DivulgaçãoO SRZD-Carnaval conversou com o diretor de Carnaval da Vila Isabel, Júnior Schall, que disse que a escola ainda não começou efetivamente os preparativos para o próximo desfile.
Mas, se na prática os trabalhos seguem lentos, na teoria sobra empolgação na escola de Noel. "Queremos fazer um belíssimo desfile e corrigir todos os erros", disse Júnior.
O diretor afirmou ainda que a escola "está consciente que errou" em sua última apresentação. Apesar de um desfile tecnicamente bom, a Vila passou morna na Sapucaí e conseguiu o quarto lugar pelo terceiro ano consecutivo.
"Este Carnaval teve uma série de fatores que mudaram a concepção do trabalho", declarou o diretor, referindo ao incêncio na Cidade do Samba, que certamente abriu os olhos das escolas para precauções necessárias em seus barracões.
Foto: Divulgação
Apesar de ficar mais um ano sem o campeonato, Júnior afirmou que Rosa Magalhães, carnavalesca da Vila, "está muito feliz" com o resultado do trabalho. Ela já está trabalhando no desenvolvimento do próximo Carnaval, onde a escola terá Angola como enredo.

Alcione e suas contribuições culturais



Foto: DivulgaçãoA iniciação de Alcione com a cultura popular, podemos dizer, vem de berço. Nascida em uma família numerosa, cujo chefe, como costumava chamar seu pai João Carlos, era mestre da banda da Polícia Militar de São Luís, professor de música, compositor e eterno apaixonado pelo bumba-meu-boi, folguedo típico da capital maranhense. Foi ele quem lhe despertou o espírito festeiro e solidário. Ao deixar a Terra da Encantaria, como é conhecido o Maranhão, Alcione veio para o Rio de Janeiro tentar a carreira artística.
Um de seus primeiros grandes sucessos, a música - o Surdo - não por acaso, é também o principal símbolo daquela que seria a escola de samba de seu coração, a Estação Primeira de Mangueira. Além de seu legado musical, a Marrom tem deixado importantes contribuições para a cidade do Rio de Janeiro, onde fundou o Pagodão, bloco que fez grande sucesso no Carnaval carioca. Seus agitos culturais não pararam por aí. A ela, podemos atribuir o crescimento do que podemos considerar um dos maiores meios de transmissão de nossa identidade cultural: as escolas de samba mirins, com a fundação da Mangueira do Amanhã, sob a bênção de Tio Jair, Dona Zica e Dona Neuma. Escola, que enquanto esteve sob sua batuta, não se restringia apenas à prática do samba, era também um espaço de convivência, de orientação pedagógica, de práticas preventivas de saúde e solidariedade.
Aos que desfrutam de seu convívio, sabem que materializar sonhos também faz parte de suas vicissitudes. Foi ela quem fez surgir nas comunidades o baile das debutantes, oportunizando às meninas da Mangueira ter um dia de cinderela. Esta era, sem dúvida, uma das festas mais bonitas do calendário social da Verde e Rosa. Tão grande quanto seu potencial como cantora, uma das maiores de nosso país, é seu coração. Esta semana, conversando com a Marrom sobre o papel social e político das escolas de samba, ela apresentou seu mais novo projeto - a criação da Ala de Direitos Humanos, que pretende criar na Estação Primeira de Mangueira para o próximo Carnaval. Para ela "a escola de samba nunca foi só um meio de diversão, e sim um meio de divulgação da cultura de nosso país e agora, mais ainda, deve abrir espaço para o exercício pleno da cidadania do nosso povo".
Vamos torcer, vamos acompanhar.

domingo, 29 de maio de 2011

matéria: OS MAIORES INTÉRPRETES DO CARNAVAL CARIOCA.

                            ALEXANDRE D'MENDES





Nome completo: Alexandre D'Mendes


    Ano de nascimento: ????


   Alexandre é o segundo da esquerda pra direita






Mais uma cria do bairro de Ramos (RJ). Alexandre da Imperatriz foi moldado nas rodas de samba da Imperatriz Leopoldinense, onde começou desde muito jovem. Começou a cantar como apoio no carro de som da escola no início da década de 80. Logo depois da saída de Dominguinhos do Estácio da verde e branco da Leopoldina, em 82, formou a equipe de puxadores de transição (ele, Preto Jóia e Tuninho Professor), até que, em 1986, foi escolhido definitivamente pelo patrono Luizinho Drummond para ser o puxador oficial da escola. Estreou em disco no LP oficial de 1987, lançado pela BMG, ao interpretar o samba “Estrela Dalva de Oliveira”. No ano seguinte, com um samba considerado fraco para a história de belas composições da Imperatriz, cantou “Conta outra que essa foi boa”, num desfile desastroso, que levou a escola à 15ª posição no Grupo Especial. No ano seguinte, de volta ao posto de puxador de apoio, auxiliou Dominguinhos na condução de “Liberdade, liberdade, abra as asas sobre nós”, que levou a escola ao cobiçado título num ano em que a disputa foi muito concorrida. Em 1990, defendeu o Unidos do Jacarezinho, cantando o samba “Jurupari”.
Alexandre da Imperatriz também é compositor e está sempre defendendo suas obras nas disputas tanto na quadra de Ramos quanto nas outras escolas. Por dois anos consecutivos (93 e 94), foi um dos autores dos sambas que a Imperatriz levou à Marquês de Sapucaí. Participou da coletânea da Imperatriz para a série “Escolas de Samba”, lançada pela Sony Music em 1994, em que cantou duas faixas: “O que é que a Bahia tem?” e “Oropa, França e Bahia”.
Em 1997, foi contratado para puxar o samba “A viagem fantástica de Zé Carioca à Disney” pela Acadêmicos da Rocinha, na estréia da escola no Grupo Especial. Para não ser vinculado somente à Imperatriz, o cantor mudou seu nome artístico. Retirou o apelido alusivo à escola de Ramos e adotou o nome Alexandre D’Mendes. No entanto, prosseguiu como cantor auxiliar na sua escola de coração.
Depois disso, Alexandre também puxou samba na São Clemente e na Lins Imperial. Para o carnaval de 2005, estava acertado para novamente ser o cantor da Rocinha. No entanto, logo após ter gravado o CD do Grupo A, cerca de três meses antes do carnaval, foi dispensado e substituído por Anderson Paz, numa atitude que pegou de surpresa todo o mundo do samba.
Retornou à Imperatriz no carnaval 2011 para ser o segundo intérprete. Como Dominguinhos do Estácio teve um problema de saúde no dia seguinte à apuração, D'Mendes foi o encarregado de ser o intérprete oficial da Imperatriz Leopoldinente no Sábado das Campeãs, onde conduziu muito bem a agremiação, retornando aos velhos e bons tempos.
        Alexandre D’Mendes tem um belo timbre de voz que poderia ser melhor aproveitado. Consegue misturar uma condução correta no canto e ser empolgante quando é preciso.

Início: Imperatriz Leopoldinense, no final da década de 70.
Primeiro ano como intérprete principal: 1987
Imperatriz – até 1986 (apoio de Dominguinhos do Estácio, Preto Jóia e Tuninho Professor)
Imperatriz – 1987 e 1988 (cantor principal)
Imperatriz – de 1989 a 96 (apoio de Dominguinhos e Preto Jóia)
Jacarezinho – 1990 (cantor principal)
Rocinha – 1997 (cantor principal)
Lins Imperial – 2004 (apoio de Clóvis Pê)
Rocinha – 2005 (só gravou no CD)
Águia de Ouro (SP) - 2005 (apoio de Paulinho Mocidade)
Imperatriz - 2011 (apoio de Dominguinhos do Estácio, foi o intérprete oficial no Desfile das Campeãs)
GRITO DE GUERRA: Alô (nome da escola) Alegria geral! 
CACOS CARACTERÍSTICOS:vem comigo”; “canta, comunidade”; “alô minha bateria nota dez”; “o que é que tem?”; “é agora!”; “o quê?”; “que maravilha”; “gira...gira...gira, baianas”; “alô, harmonia”; “valeu, comunidade”; “e aí?”; “diz de novo”; “alô, minhas baianas” “alô, Luizinho (numa alusão ao patrono da Imperatriz Leopoldinense, Luiz Pacheco Drummond). 
SAMBAS DE SUA AUTORIA: Marquês que é marquês, do sassarico é freguês” (Imperatriz/93, com Alvinho, Aranha e Márcio André); “Catarina de Médicis na corte dos Tupinambôs e Tabajeres” (Imperatriz/94, com Alvinho, Aranha e Márcio André); "A História do Futuro" (Estácio/2008, com Edson Marinho, Marechal, Luizinho do Goró e Zé Luiz)

MAIS FOTOS DE ALEXANDRE D'MENDES
 Alexandre é o homem agachado na foto feita durante a final de samba na Rocinha, em 2004
 
 

O pintor da alegria numa pintura de sábado...



A tarde desse último sábado foi coroada pela alegria no Largo do Tanque. A tradicional feijoada mensal da querida Renascer de Jacarepaguá recebia Romero Brito, o grande homenageado da mais nova força do grupo especial das escolas de samba. E o que dizer de festa tão feliz? Sabe aqueles dia em que tudo dá certo? O clima em torno da quadra, as pessoas, a organização da escola e a magia do grande artista, que mais parecia em êxtase por tão oportuna lembrança. É... foi assim, e quem esteve por lá sabe do que estou falando.
Por ora, posso dizer que a quadra lotada, a presença de várias personalidades do mundo do samba, inclusive a do presidente da Liesa, Jorge Castanheira, só vem reafirmar a coerência dos primeiros passos da escola para o Carnaval 2012. Não passos recalcitrantes, mas, sim, passos firmes em virtude de um bem coletivo. E como morador do bairro, componente da escola, fico na espera de novos capítulos de uma história que começou da melhor maneira possível - a comunhão entre os sambistas, a direção da escola por tão acertada escolha e a humildade de Romero Brito ao entender o esforço conjunto que vem de Jacarepaguá marcaram a data para não ser esquecida. Valeu Renascer.

Vice da São Clemente diz que bom enredo é chave para o sucesso



fApesar do bom desfile, a São Clemente acabou ficando na última colocação dos desfiles do Carnaval 2011. Mas sem se deixar abater, a escola já se prepara para um 2012 melhor. O SRZD-Carnaval conversou com o vice-presidente Roberto Almeida, que disse estar otimista com a escola.
Roberto afirmou que o primeiro e primordial passo para um grande desfile é a escolha de um bom enredo. "Estamos sem pressa, daqui há cerca de duas semanas devemos ter o enredo definido. Estamos sondando."
Ele ressaltou que a escolha do enredo é um processo delicado pois "mexe no lado financeiro".  Segundo o vice-presidente, duas propostas já foram apresentadas e ainda há uma outra, que ele definiu como "plano C".
Independente do tema escolhido, Roberto garantiu que 'será uma boa história'
Além da escolha do enredo, o vice-presidente também contou que a escola está focada na reforma de sua quadra, que terá mais estrutura.
Ele também se mostrou confiante com relação à permanência da agremiação no grupo Especial. "A escola está estruturada, com pé no chão."
Ele destacou que a escola não estará subindo para o Especial desta vez, o que representaria uma vantagem. "Quando você sobe está cheio de problemas, com carros pequenos e sem contingente."
"A escola está forte, estruturada. Nossos carros estão grandes e a comunidade está na casa. O ano será bom."

Tema do enredo da Renascer, pintor Romero Britto brilha na feijoada



Foto: Fernando Azevedo
O pintor Romero Britto, que será tema do enredo da Renascer de Jacarepaguá, no próximo Carnaval, marcou presença na quadra da escola, durante a feijoada deste sábado.
Morador de Miami, Estados Unidos, há cerca de vinte anos, Britto veio ao Brasil especialmente para a apresentação do enredo da agremiação, e esteve presente na quadra pela primeira vez.
A escola aproveitou para revelar o título escolhido para o enredo, que será: "Romero Britto, o artista da alegria dá o tom na folia".
Muito animado, o pintor ainda arriscou uns passos de samba ao lado da rainha Patricia Nery.
A Renascer foi campeã do Grupo de Acesso em 2011 e desfila pela primeira vez no Grupo Especial no Carnaval de 2012.
O presidente da escola, Salomão, que também participou da feijoada e recebeu Romero Brito, disse ao SRZD-Carnaval, que a escola vai surpreender já no ensaio geral, e que após sua apresentação "as outras escolas vão querer fazer igual".

sábado, 28 de maio de 2011

RAINHAS DE BATERIA DA GRANDE RIO


AS GRANDES RAINHAS DO ACADÊMICOS DO GRANDE RIO


1994 Zé Reinaldo

1995 Andrea Guerra

1996 Mônica Carvalho

1997 Monique Evans


1998 Marinara Costa

1999 Daniele Winnits

2000 Suzana Werner

2001 Mônica Carvalho

2002 Luciana Gimenez

2003 Luciana Gimenez

2004 Débora Secco


2005 Suzana Vieira

2006 Suzana Vieira

2007 Grazi Massafera

2008 Grazi Massafera

2009 Paola Oliveira

2010 Paola Oliveira

2011 Cris Vianna




FOTOS DOS ARQUIVOS DO G.R.E.S. ACADÊMICOS DO GRANDE RIO

MARANHÃO X NILÓPOLIS






desde que a beija-flor de nilópolis confirmou seu enredo para o Carnaval 2012 onde irá homenagear os 400 anos do estado do Maranhão as revoltas e manifestações contra esse enredo cresceu noticias que vem do estado retrata a revolta com a escola e com a governadora roseana sarney depois que noticias saíram afirmando que o governo do estado do Maranhão irá dar a escola da baixada 8 milhões para que a escola faça seu desfile.a comunidade maranhense não aplaudiu e novidade e já fizeram vários protesto e até  jogaram fezes no secretário de cultura local. Enquanto os maranhenses sofrem uma das piores crises que já se instalou pelas bandas de lá.segundo pesquisa realizada pelo próprio governo do Maranhão 80% dos maranhenses querem que esse dinheiro fique no estado,para atender as necessidades da população.nosso blog tem um enviado especial no Maranhão nome dele e Vinicius Andrade e hoje ele fez varias entrevista com a população e teve uma senhora que deu um depoimento muito emocionante o nome dela é Maria Helena da silva que mora na capital são Luís vejam abaixo as palavras da senhora.

“ESSE DINHEIRO NÃO PODE SAIR DAQUI DO MARANHÃO POIS PRECISAMOS DELE E ESSA ESCOLA DE SAMBA PODE ARRANJAR DE VARIAS FORMAS DINHEIRO PARA FAZER SEU DESFILE.E NÓS VAMOS SOFRER? POIS PRECISAMOS DE MÉDICOS,MELHOR EDUCAÇÃO PARA NOSSOS FILHOS O POVO MARANHENSE NÃO QUER QUE ESSE DINHEIRO VÁ PARA A BEIJA-FLOR SE ESSE DINHEIRO FOR PRA ESSA ESCOLA DE SAMBA ELA NÃO VÃO ESTAR CONTANDO AS LENDAS,HISTÓRIAS,CULTURA E O MISTICISMO DO NOSSO ESTADO E SIM VAI ESTÁ MATERIALIZADO A FOME,A MIZERIA, O SOFRIMENTO E AS NECESSIDADES DO POVO SOFRIDO E ESQUECIDO DO MARANHÃO”.

Essas são as palavras de uma cidadã maranhense que não quer e não aceita que esse dinheiro saia de seu estado para realizar o desfile da beija-flor de nilópolis.


Comentário do blog:

É GENTE O NOSSO BLOG ESTÁ DO LADO DA VERDADE APOIAMOS SIM O ENREDO DA BEIJA-FLOR MAIS ESSE DINHEIRO NÃO PODE DE FORMA ALGUMA SAIR DO ESTADO O POVO PRECISA E É DE DIREITO DO POVO MARANHENSE USUFRUI-LO A COMUNIDADE NILOPÓLITANA NÃO PODE FECHAR OS OLHOS PARA ESSA REALIDADE E NEM AGIR DE FORMA LEVIANA POIS A CRISE ESTÁ MUITO GRANDE NO ESTADO E NÃO PODEMOS NOS FAZER-MOS  DE LESADOS PARA UMA REALIDADE EXPOSTAS A TODOS. AMAMOS O SAMBA E O CARNAVAL MAIS PARA PODER-MOS CRIAR UM ESPETACULO COM  UM DINHEIRO AONDE PODERIA SER USADOS DE VARIAS FORMAS PARA ATRIBUIR AS NECESSIDADES DO POVO ISSO É NÃO É JUSTO........

O drama de Muller e as 30 moedas de dinheiro...



A notícia correu os meios de comunicação na última semana: o ex- jogador Muller estaria passando por sérias dificuldades financeiras. Mas como? Não acredito! O drama do jogador com passagens de sucesso por São Paulo, Palmeiras, Torino, Seleção Brasileira e diversos títulos conquistados, inclusive campeão mundial, revela o lado menos glamouroso da fama e do dinheiro, ou melhor, da falta deles após ter todo um "mundo aos seus pés". A ausência de habilidade com o sucesso repentino, as amizades de ocasião e o despreparo para lidar com o dinheiro podem ser alguns dos fatores que levam tão bem sucedidos profissionais a bancarrota.
Guardando-se as devidas proporções, principalmente financeiras, percebe-se que o "drama de Muller" não é uma história solitária, nem exclusiva dos grandes jogadores de futebol, a ascensão relâmpago, por vezes efêmera, em áreas diversas como a música e o Carnaval somente salientam as dificuldades em gerir um patrimônio jamais pensado, posto que o anônimo de ontem, que hoje passou a ser uma nova estrela, prefere na maioria das vezes adquirir, primeiramente, um carrão do ano a um imóvel; cordões de ouro e roupas grife também são parte da escolha em detrimento de um equilíbrio financeiro.
O universo do carnaval e das escolas de samba vem passando por transformações que sedimentam, ano após ano, a mudança do modo de produção artesanal para o modo de produção capitalista, sistema em que o trabalhador vende sua força de trabalho por "30 moedas de dinheiro" e a história resolveu chamar de salário. É nesse quadro que surgem os profissionais do samba (carnavalescos, intérpretes, coreógrafos, mestre-salas e porta-bandeiras, entre outros) e surgem também números de um grande show: os investimentos de patrocínio, propaganda e marketing e a transmissão para mais de uma centena de países que vem solidificar a maior festa popular do planeta. É necessário que o processo se renove a cada instante o que justifica ousadia e novidades constantes. Entender todo esse quadro não é fácil, porém imprescindível para que não sejamos, nós, os próximos a viver um drama humanamente evitável. Por mais, é importante continuar trabalhando, e muito, assim como a formiga na parábola da cigarra, antes do inverno chegar e quando o tempo do frio prevalecer, escutamos a perfeição nos clássicos dos mestres Cartola e Nelson Cavaquinho (por toda minha vida...) que vendiam sua inspiração, sua força de trabalho e foram imortalizados por suas canções. Afinal, o mundo é um moinho...

Imperatriz: sinopse do enredo será apresentada no dia 7 de junho



Foto: Reprodução de InternetA Imperatriz Leopoldinense vai apresentar a sinopse do enredo "Jorge, Amado Jorge", assinado pelo carnavalesco Max lopes, no próximo dia 7 de junho.
Os compositores vão conhecer a sinopse durante uma reunião na quadra de ensaios da escola, que fica na Rua Professor Lacê, nº 235, em Ramos, a partir das 20h.

Beija-Flor participa da Semana 'Carnival Party' em Macau, na China

Foto: Divulgação
Pela primeira vez uma escola de samba marca presença oficialmente em um cassino na China. A Beija-Flor está em Macau, participando da Semana "Carnival Party".
Uma equipe de 18 artistas exibe, no Venetian Casino Resort Hotel, as mais luxuosas fantasias utilizadas no último desfile da agremiação de Nilópolis, que homenageou o Rei Roberto Carlos.
A Beija-Flor participa do evento através da Camarote Brasil, que agencia a escola no Brasil e no exterior.

Portela: após anos sem obras, quadra da azul e branco é reformada

A quadra da Portela, que não sofria nenhum tipo de intervenção há algum tempo, está sendo reformada.
O presidente da escola da águia, Nilo Figueiredo, falou ao SRZD-Carnaval sobre o motivo das obras.
"Não é ampliação. Há anos não fazia obras na quadra. As obras são para fazer da quadra o que ela sempre deveria ter sido", disse.
A reforma da quadra, onde acontecem os eventos da azul e branco, na Rua Clara Nunes, nº 81, não tem prazo determinado para ser concluída.
Foto: Ricardo Almeida
Enredo para 2012
Perguntado sobre o andamento da escolha do enredo para o próximo Carnaval, Nilo disse que "ainda não tem nada decidido" e só vai comentar sobre o assunto no momento certo.
"Só na hora que eu assinar o contrato é que posso afirmar", disse.
Os temas sobre a Serra Gaúcha e Biblioteca Nacional estavam sendo trabalhados como possibilidades de enredo do Carnaval de 2012 da azul e branco.

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