Antes do desfile começar para valer, o diretor de harmonia Dudu Azevedo disse ao micrifone para toda a Avenida ouvir que agradecia todo o apoio e a vibração pelo vice- campeonato.
"Sabemos do esforço da presidente Regina Celi e de todos os segmentos para colocar este Carnaval na rua. Agradeço às baianas, a diretoria, os compositores, à bateria e, principalmente, à comunidade que desde que o samba foi escolhido, vibrou e cantou como nunca. Nós desfilamos com garra naquela segunda-feira de Carnaval. Cada componente tem um Salgueiro no coração", disse.
Em seguida, ele passou a palavra para a presidente Regina, que agradecia à Liesa, à comunidade, aos patrocinadores, e ao deputado Chiquinho da Mangueira, a quem lhe disse que seria eternamente grata.
O desfile começou com muitos fogos às 2h18. Como no desfile oficial, a comissão de frente veio falando da literatura de Cordel, aonde tudo pode: bomba, armas, casamentos, carroa que abre, bonecas de pano. Atrás, a ala que fez muito sucesso no público foi a que era coreografada por Carlinhos Coreógrafo. Na ala, havia de tudo um pouco: cigana, bola de cristal, arlequim, fortões.
Os nordestinos do Salgueiro cantaram, se empolgaram e epolgaram. Além disso, vários deles seguravam cartazes com dizeres do tipo "Arrepia, Salgueiro" ou "Salgueiro, eu te amo".
Outros destaques também foram a bateria Furiosa, de mestre Marcão, e o casal de mestre-sala e porta-bandeira, Sidclei e Gleice Simpatia que rodopiaram e encantaram os presentes.
No final, a Furiosa e os intérpretes Quinho, Leonardo Bessa e Serginho do Porto
levantaram os setores 10,11, 12 e 13 com seu xote e baião. O Acadêmicos do Salgueiro terminou seu desfile campeão às 3h37.
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