15.02.11 às 01h48
Espaço é para 20 mil pessoas, com Palácio do Samba, Clube Bateria e administração
Sem querer ficar presa ao passado, a Estação Primeira de Mangueira, uma das escolas de samba mais tradicionais do Rio, quer voltar a ter seus momentos de glória se modernizando. O primeiro passo foi dado com a apresentação, no ensaio técnico de domingo, do projeto da nova sede, que já está sendo chamada pelo presidente Ivo Meirelles de Superquadra.Desenvolvido durante um ano e meio pelo escritório da arquiteta Meire Barbosa, de São Paulo, o projeto transformaria todo o conjunto arquitetônico do Palácio do Samba. A proposta é transferir a escola para o prédio ao lado da atual quadra, que está abandonado e é do IBGE.
TRÊS BLOCOS
A sede terá 22 mil m², com capacidade para 20 mil pessoas por evento. Ela será dividida em três blocos: o novo Palácio do Samba, com a quadra de ensaios, o Clube Bateria e um prédio administrativo, onde haverá espaço para cursos e oficinas para a comunidade e estacionamento com 1,5 mil vagas.
O Clube Bateria, segundo a arquiteta Meire Barbosa, virou o xodó do presidente da Mangueira. Ele foi projetado especialmente para abrigar os ritmistas da bateria Surdo Um, com um bar em anexo, o Mangueira Beach.
No primeiro andar, haverá salão de jogos; no segundo e terceiro, academia; e, no quarto, uma sala de projeção. O projeto também prevê piscina e quadra de futevôlei.
Além disso, haverá restaurante no terraço, com vista panorâmica e heliponto. “Consideramos normas de acessibilidade, permitindo aos portadores de necessidades especiais total autonomia no complexo”, disse Meire Barbosa.
como se não tivesse mais nada importante para o uso do dinheiro pulblico.Quer construir palacio seu Ivo,construa com seu dinheiro.
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