No carnaval de 2012, a Nação Verde e Rosa terá muitos motivos para festejar! A Estação Primeira de Mangueira levará para a avenida uma homenagem a um dos blocos carnavalescos mais famosos e influentes da cultura nacional: o CACIQUE DE RAMOS. Mas engana-se que a escola contará na avenida apenas a gloriosa história de luta e resistência desse bloco, que fez história tanto por seus desfiles que arrastam multidões no centro do Rio há 50 anos, como também celebrará o carnaval de rua, a manifestação mais autêntica das grandes massas. A Mangueira resgata não apenas a história do Cacique!
Faz uma ode ao povo brasileiro, que espalha-se nas ruas nos 4 dias da folia, nessa mistura maravilhosa de pobres, ricos, brancos, negros, uma mistura tipiciamente popular brasileira. E foi nas origens do samba, a inspiração que a escola mergulhou para contar, através dos tempos, que o povo é o artista principal dessa festa que encanta multidões desde muito tempo. É um retrato fiel da perseverança, da força da união, e principalmente, a celebração aos guerreiros, todos aqueles que nunca se deixaram abater, persistindo bravamente para manter viva a nossa cultura.
O negro, que veio escravizado da África, jamais deixando para trás suas tradições e sua herança cultural, mantendo-a viva até dos dias de hoje, naquilo que conhecemos como a maior festa popular do planeta. Um povo por muitas vezes segregado, por sua origem racial ou social, que em diversos momentos da história, foi duramente marginalizado, e mesmo assim nunca desistiu! Um povo valente e festeiro, que invadiu as ruas, ganhou as cidades para mostrar seu valor, mesmo quando era proibido e até perseguido por simplesmente querer festejar. Mas o samba, que "agoniza mas não morre", sobreviveu à custa de gente simples, como eles, como nós, que não deixa a chama da tradição e da paixão por nossa bandeira se apagar. Esse enredo traz muito do “ser Mangueirense”, essa mistura de verde e rosa, que desperta um amor incondicional, que se supera nas maiores adversidades, fazendo dela a mais esperada, a mais comentada, a mais aguerrida das escolas que passam na Marquês de Sapucaí, graças à força imponente do canto de sua comunidade, da raça e da vontade de mostrar ao mundo, que naquele morro e naquela gente, mora uma alegria constante, um orgulho que não tem fim. A força de uma gente que RESISTE bravamente, e que não perde jamais sua identidade. Esse enredo é a celebração aos valores mais primitivos e puros do carnaval de verdade. Um carnaval feito pela gente descalça que invade as ruas nos dias da festa momesca, sem preocupar-se com as mazelas do dia a dia. Um povo que tira a máscara e mostra sua verdadeira face. Um povo que só quer mostrar ao mundo que é feliz. Um povo, que assim como o Cacique de Ramos, sobrevive, atravessando o tempo, e mantendo-se fiel às suas raízes. Ele, o Cacique, nas suas batucadas, à sombra da tamarineira, a revelar ao mundo seus talentos. Foi de lá que sairam nomes como Jorge Aragão, Almir Guineto, Arlindo Cruz, Dicró, Mauro Diniz, Zeca Pagodinho, Luis Carlos da Vila, Neguinho da Beija-Flor e tantos outros, além é claro, o Grupo Fundo de Quintal, que é na essência, o próprio Cacique de Ramos. A Mangueira definitivamente assume seu papel de levar não só alegria, mas cultura ao nosso País, voltando no tempo, para encontrar-se com a festa do povo, e com ele celebrar, como era no princípio, quando ainda embrião, lá pelos idos do início do século passado, quando dava seus primeiros passos como o "Bloco dos Arengueiros" e tantos outros, que juntos, irmanados, transformaram-se na escola de samba mais querida do planeta.
A MANGUEIRA É O CACIQUE DESSA ENORME TRIBO CHAMADA CARNAVAL! Então, vamos todos dizer ao mundo em alto e bom som:
"VOU FESTEJAR, SOU CACIQUE, SOU MANGUEIRA!"
Faz uma ode ao povo brasileiro, que espalha-se nas ruas nos 4 dias da folia, nessa mistura maravilhosa de pobres, ricos, brancos, negros, uma mistura tipiciamente popular brasileira. E foi nas origens do samba, a inspiração que a escola mergulhou para contar, através dos tempos, que o povo é o artista principal dessa festa que encanta multidões desde muito tempo. É um retrato fiel da perseverança, da força da união, e principalmente, a celebração aos guerreiros, todos aqueles que nunca se deixaram abater, persistindo bravamente para manter viva a nossa cultura.
O negro, que veio escravizado da África, jamais deixando para trás suas tradições e sua herança cultural, mantendo-a viva até dos dias de hoje, naquilo que conhecemos como a maior festa popular do planeta. Um povo por muitas vezes segregado, por sua origem racial ou social, que em diversos momentos da história, foi duramente marginalizado, e mesmo assim nunca desistiu! Um povo valente e festeiro, que invadiu as ruas, ganhou as cidades para mostrar seu valor, mesmo quando era proibido e até perseguido por simplesmente querer festejar. Mas o samba, que "agoniza mas não morre", sobreviveu à custa de gente simples, como eles, como nós, que não deixa a chama da tradição e da paixão por nossa bandeira se apagar. Esse enredo traz muito do “ser Mangueirense”, essa mistura de verde e rosa, que desperta um amor incondicional, que se supera nas maiores adversidades, fazendo dela a mais esperada, a mais comentada, a mais aguerrida das escolas que passam na Marquês de Sapucaí, graças à força imponente do canto de sua comunidade, da raça e da vontade de mostrar ao mundo, que naquele morro e naquela gente, mora uma alegria constante, um orgulho que não tem fim. A força de uma gente que RESISTE bravamente, e que não perde jamais sua identidade. Esse enredo é a celebração aos valores mais primitivos e puros do carnaval de verdade. Um carnaval feito pela gente descalça que invade as ruas nos dias da festa momesca, sem preocupar-se com as mazelas do dia a dia. Um povo que tira a máscara e mostra sua verdadeira face. Um povo que só quer mostrar ao mundo que é feliz. Um povo, que assim como o Cacique de Ramos, sobrevive, atravessando o tempo, e mantendo-se fiel às suas raízes. Ele, o Cacique, nas suas batucadas, à sombra da tamarineira, a revelar ao mundo seus talentos. Foi de lá que sairam nomes como Jorge Aragão, Almir Guineto, Arlindo Cruz, Dicró, Mauro Diniz, Zeca Pagodinho, Luis Carlos da Vila, Neguinho da Beija-Flor e tantos outros, além é claro, o Grupo Fundo de Quintal, que é na essência, o próprio Cacique de Ramos. A Mangueira definitivamente assume seu papel de levar não só alegria, mas cultura ao nosso País, voltando no tempo, para encontrar-se com a festa do povo, e com ele celebrar, como era no princípio, quando ainda embrião, lá pelos idos do início do século passado, quando dava seus primeiros passos como o "Bloco dos Arengueiros" e tantos outros, que juntos, irmanados, transformaram-se na escola de samba mais querida do planeta.
A MANGUEIRA É O CACIQUE DESSA ENORME TRIBO CHAMADA CARNAVAL! Então, vamos todos dizer ao mundo em alto e bom som:
"VOU FESTEJAR, SOU CACIQUE, SOU MANGUEIRA!"
E para conhecer um pouco mais dessa belíssima história que a Mangueira mostrará no carnaval de 2012, visite o site oficial da escola. É "impossível não emocionar".
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