A São Clemente fechou na noite deste sábado sua participação na temporada de ensaio técnicos para o carnaval de 2011 de maneira "tímida". A escola repetiu a harmonia irregular, do primeiro treino no Sambódromo em janeiro, e trouxe um número muito elevado de alas coreografadas, deixando a evolução um pouco arrastada. O ponto positivo do ensaio foi para a comissão de frente comandada por Caio Nunes. O grupo levou à Avenida parte de sua coreografia oficial e trouxe bicicletas e uma prancha de surf com seus integrantes. Igor Sorriso também merece destaque. O cantor mais uma vez fez um bom ensaio e, já em pouco tempo, conseguiu criar uma identidade com a escola de Botafogo.
Com quase uma hora de atraso e um público de 15 mil pessoas, a São Clemente iniciou seu ensaio com o discurso do seu presidente Renato Almeida Gomes relembrou o episódio do incêndio que destruiu os barracões da União da Ilha, Portela e Grande Rio, na última segunda-feira.
A comissão de frente foi um show à parte. O coreógrafo Caio Nunes entendeu o espírito do ensaio técnico: trouxe uma coreografia de rápida compreensão para o público, que respondeu com aplausos durante a apresentação da comissão formada por catorze homens e uma mulher. Eles levaram adereços como corda, guarda-chuvas, uma prancha de surf, um livro e quatro bicicletas. O momento final da coreografia era quando quatro pessoas da comissão seguravam a prancha com um dançarino em cima simulando movimentos de surf.
A ala seguinte à comissão era coreografada, algo que se repetiu bastante no ensaio da escola. A coreografia é um elemento interessante, mas que, às vezes, torna o desfile um pouco cansativo. Antes de qualquer crítica sobre o assunto, talvez seja melhor aguardar o dia do desfile, quando os componentes estarão com fantasias. Mas num primeiro momento, o excesso de alas com esta característica contribuiu para uma evolução irregular.
Diferentemente de outras escolas, a São Clemente colocou seu casal de mestre-sala e porta-bandeira à frente da bateria. O restante das agremiações prefere trazê-los logo depois da comissão de frente. Bira e Jacqueline mostraram mais entrosamento em relação ao primeiro ensaio quando o mestre-sala fazia sua estreia na São Clemente, após sair da Imperatriz. No entanto, no final da apresentação, Bira se descuidou e deixou escapar a bandeira no momento em que os casais mostram mais uma vez a bandeira da agremiação aos jurados para encerrar a dança. A flâmula acabou batendo no corpo do mestre-sala. Outro problema foi na evolução da escola que abriu um buraco entre o casal e a ala à frente, em frente ao setor 3.
A harmonia da escola de Botafogo mostrou altos e baixos. O canto ainda parece ser o "Calcanhar de Aquiles" da São Clemente. Muitos componentes pareciam desinteressados do ensaio. Assim como aconteceu no primeiro ensaio técnico, o samba-enredo não rendeu, mesmo com a boa apresentação da bateria dos mestres Gil e Caliquinho. Os ritmistas fizeram coreografias e repetiram a boa apresentação no primeiro ensaio.
Com o enredo "O seu, o meu, o nosso Rio, abençoado por Deus e bonito por natureza!", do carnavalesco Fabio Ricardo, a São Clemente volta à Marquês de Sapucaí no Domingo de Carnaval quando abre os desfiles do Grupo Especial.
Com quase uma hora de atraso e um público de 15 mil pessoas, a São Clemente iniciou seu ensaio com o discurso do seu presidente Renato Almeida Gomes relembrou o episódio do incêndio que destruiu os barracões da União da Ilha, Portela e Grande Rio, na última segunda-feira.
A comissão de frente foi um show à parte. O coreógrafo Caio Nunes entendeu o espírito do ensaio técnico: trouxe uma coreografia de rápida compreensão para o público, que respondeu com aplausos durante a apresentação da comissão formada por catorze homens e uma mulher. Eles levaram adereços como corda, guarda-chuvas, uma prancha de surf, um livro e quatro bicicletas. O momento final da coreografia era quando quatro pessoas da comissão seguravam a prancha com um dançarino em cima simulando movimentos de surf.
A ala seguinte à comissão era coreografada, algo que se repetiu bastante no ensaio da escola. A coreografia é um elemento interessante, mas que, às vezes, torna o desfile um pouco cansativo. Antes de qualquer crítica sobre o assunto, talvez seja melhor aguardar o dia do desfile, quando os componentes estarão com fantasias. Mas num primeiro momento, o excesso de alas com esta característica contribuiu para uma evolução irregular.
Diferentemente de outras escolas, a São Clemente colocou seu casal de mestre-sala e porta-bandeira à frente da bateria. O restante das agremiações prefere trazê-los logo depois da comissão de frente. Bira e Jacqueline mostraram mais entrosamento em relação ao primeiro ensaio quando o mestre-sala fazia sua estreia na São Clemente, após sair da Imperatriz. No entanto, no final da apresentação, Bira se descuidou e deixou escapar a bandeira no momento em que os casais mostram mais uma vez a bandeira da agremiação aos jurados para encerrar a dança. A flâmula acabou batendo no corpo do mestre-sala. Outro problema foi na evolução da escola que abriu um buraco entre o casal e a ala à frente, em frente ao setor 3.
A harmonia da escola de Botafogo mostrou altos e baixos. O canto ainda parece ser o "Calcanhar de Aquiles" da São Clemente. Muitos componentes pareciam desinteressados do ensaio. Assim como aconteceu no primeiro ensaio técnico, o samba-enredo não rendeu, mesmo com a boa apresentação da bateria dos mestres Gil e Caliquinho. Os ritmistas fizeram coreografias e repetiram a boa apresentação no primeiro ensaio.
Com o enredo "O seu, o meu, o nosso Rio, abençoado por Deus e bonito por natureza!", do carnavalesco Fabio Ricardo, a São Clemente volta à Marquês de Sapucaí no Domingo de Carnaval quando abre os desfiles do Grupo Especial.
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