Venho agradecer através do blog
a todos que colaboraram no lançamento de mais um livro de minha
carreira, na qual procurei, como sempre, pesquisar as verdadeiras
histórias da cultura do samba.
Em primeiro lugar quero agradecer ao amigo Luiz Sales da SPTuris,
que graciosamente cedeu o espaço do Auditório Elis Regina para a
realização do evento, e ao vereador Celso Jatene, que colaborou
pessoalmente para que o livro fosse concluído.
Agradeço a presença do Professor Eduardo de Oliveira, Presidente do
CNAB e um dos prefaciadores do livro; Cândido de Souza Neto, Presidente
da Abasp; Izaura Panfili, Presidente da Adesp e Carlos Alberto Caetano,
Presidente da Associação das Velhas Guardas.
Infelizmente entre os presidentes convidados das entidades filiadas a
Liga-SP e da Uesp, apenas dois compareceram. Geraldo Sampaio Neto, o
"Borjão", Presidente da E.S. Barroca Zona Sul; Laurinete Nazaré da Silva
Campos, a "Dona Guga", Presidente da E.S. Morro da Casa Verde.
Mas o brilho desse encontro ficou mesmo por conta da presença das
baianas homenageadas: Beatriz Evangelista de Oliveira (Dona Bia), Maria
Luiza Gonçalves (Malú), Irondina de Souza Medeiros, (Dona Danga), Ione
da Silva, Neide de Jesus André, Nair de Aquino Ernesto Barbosa, Maria
Célia Hilário, Maria de Lurdes Ferreira e o Grupo Tias Baianas Paulista.
Além dessas, também foram homenageadas Geraldina de Oliveira e Josefa
Maria da Silva (Dona Zefa), in memoriam, bem como Pricilia Batista e
Elza Elias, as quais, infelizmente, não puderam comparecer por serem
senhoras com dificuldades de locomoção e não encontrarem ninguém das
suas escolas para levá-las até o Anhembi.
Os meus agradecimentos à imprensa que se fez presente: Américo
Garcia, do Jornal QG do Samba, o jornal mais antigo no meio do samba,
onde escrevo regularmente o seu Editorial. Também lembro e agradeço
efusivamente Maria Yamasaki e Cris, que representaram a Rádio Jovem Pan,
onde tenho feito comentários dos desfiles carnavalescos.
Faz-se ainda necessário um agradecimento especial ao outros
representantes da mídia presentes: Brás Pereira, Senna, Alvarenga,
Claudia Alexandre, Candinho, Mauricio Coutinho e Moisés da Rocha, tendo
sido este também um dos que prefaciaram gentilmente o livro.
Quero ainda agradecer a todos,
cujo espaço tenho prestado colaboração. Deixo um abraço ao Sidney
Rezende e parabenizo sua iniciativa em divulgar a folia paulistana em
seu portal.
Espero ter alcançado a meta a que me propus: levar ao conhecimento de
todos os sambistas as histórias de algumas baianas, fazendo com que
todas elas de um modo geral sejam respeitadas, valorizadas e
reconhecidas como Mães do Samba e que as Escolas de Samba lhes concedam o
devido valor.
A exemplo do Rio de Janeiro, vamos escrever a história do samba
paulista, enaltecendo o nome dessas mulheres e fazendo que cada uma, com
seu modo de doação ao samba, seja como Tia Ciata, Dona Zica, Dona
Neuma, entre outras tão queridas mães do samba.
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