
Todas as alas da escola passaram com seus figurinos completos, assim como as composições dos carros alegóricos. O conjunto visual da azul e rosa chamou a atenção do público, assim como no desfile oficial. Com uma concepção perfeita nas formas, uso de materiais e acabamento, poucas vezes se viu tanto requinte no Carnaval Paulistano. Foi sem dúvida um dos melhores trabalhos do carnavalesco Jorge Freitas. A ala da morte foi novamente a sensação do desfile, impressionando a todos pelo realismo e pela criatividade.
Mestre Tornado e sua batucada "D’responsa" deram um show a parte. Por duas vezes, os instrumentos pararam durante uma passagem inteira do samba. Ellen Rocche, vestida de dourado, encantou o público presente com seu charme e beleza.

Uma das últimas alas trazia estrelas com os sete campeonatos do Rosas. Uma estrela em especial chamou a atenção: a de 2012. Ainda sem aceitar o desfecho da tumultuada apuração de terça-feira, os componentes também se sentiram campeões desse carnaval. A presidente Angelina Basílio fez um desabafo ainda na concentração: "Nos somos os verdadeiros campeões de 2012, o resto é balela".
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