A partir deste domingo, Aline Prado volta à tela da Rede Globo como a Globeleza para marcar o início da contagem regressiva para o Carnaval 2012. A mulata, que interpreta a personagem pelo sétimo ano na vinheta criada pela Central Globo de Comunicação (CGCOM), traz no corpo uma reedição do desenho que brilhou nas telinhas em 1994, criado pela designer Sylvia Trenker. Pela primeira vez, a vinheta de Carnaval foi gravada em HD (high definition).
Mas, dessa vez, a equipe de caracterização usou brocal, uma espécie de purpurina grande, no lugar da lantejoula. Associado à tecnologia HD, o resultado é ainda mais impactante, com muito brilho. Mas, até que a Globeleza ficasse pronta, foram necessárias 18 horas de maquiagem, com uma equipe de quatro pessoas trabalhando intensamente em sua caracterização, com cerca de um quilo de brocal de cores variadas. “É uma verdadeira maratona que eu amo fazer”, afirma Aline. Foram 18 horas de maquiagem e quatro horas de filmagem, além das cinco horas de marcação do desenho, que esse ano foi feita na véspera da gravação. “Fico praticamente 24 horas mergulhada nesse personagem, mas me divirto fazendo!”, conta Aline.
Para preparar o corpo para essa maratona, Aline investe em atividade física. “Um mês antes da gravação, eu intensifico o treinamento aeróbico na academia e os cuidados com a alimentação para estar bem sequinha no dia. Tenho sorte porque sempre fui magra e a formação clássica do ballet, que pratico até hoje, ajuda a modelar o corpo”, complementa. “Mas também aproveito para fazer massagens e drenagem linfática, que toda mulher ama fazer!”, brinca.
Outra novidade da vinheta desse ano é que pela primeira vez ela está ambientada em um cenário e não em chroma key. Com 4,5 metros de largura por 3,7 metros de altura, a logomarca da Globeleza foi reproduzida com lantejoulas grandes, cujo brilho dá um efeito especial no vídeo. “Como a Globeleza encerrou a vinheta do ‘Samba da Globalização’ com o Arlindo Cruz, que esse ano visitou o estúdio de vários programas da Rede Globo, achamos que seria interessante ambientá-la em um cenário também. E essa logo em lantejoulas, por si só, já é uma alegoria”, explica Alexandre Pit Ribeiro, diretor do filme.
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