O presidente da Renascer de Jacarepaguá, Antônio Carlos Salomão, revelou durante o debate promovido pela Rádio Tupi, na noite de domingo, que a escola ainda passa sufoco para conseguir realizar seu trabalho no barracão. A agremiação que veio do Grupo A, estava no Carandiru e em novembro conseguiu ocupar seu barracão na Cidade do Samba, mas o local ainda não está completamente preparado.
- Meu maior trauma foi a mudança para Cidade do Samba. No Carandiru, eu estava muito bem. Aqui (Cidade do Samba) estou há duas semanas parado. Não consigo fazer nada. Já fiquei sem luz e estou arrependido de mudar para Cidade do Samba. A Liesa já está me ajudando, mas está difícil trabalhar.
Ney Filardi, presidente da União da Ilha, disse que a escola ralou muito na tenda que foi montada fora da Cidade do Samba, mas está conseguindo fazer o trabalho no barracão, apesar de todas dificuldades. Nilo Figueiredo, presidente da Portela, revelou que a escola teve que procurar um espaço para fazer suas fantasias e esculturas.
Embora, o sufoco seja grande para essas escolas, os presidentes das demais agremiações que participaram do debate da Rádio Tupi deixaram claro que não querem nenhuma mudança no regulamento do Grupo Especial para o Carnaval 2012 para beneficiar quem ainda sofre com o incêndio do ano passado na Cidade do Samba.
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