'Minha vontade é de não ter mais rainha de bateria', diz Paulo Vianna

Já imaginou ver a escola que criou o símbolo rainha de bateria desfilando sem a beldade à frente dos ritmistas? A ideia não é certa para a Mocidade, mas está no discurso de desabafo do presidente Paulo Vianna, que conversou com a imprensa. O dirigente demonstrou indignação com os boatos envolvendo as supostas candidatas ao cargo e as cifras referentes à venda hipotética do posto, visto por esse contexto como uma área VIP de uma escola de samba.
"Vou tomar as devidas providências jurídicas contra quem está colocando o nome da instituição Mocidade Independente de Padre Miguel e o meu de forma leviana na mídia", declara Paulo de imediato, antes mesmo da primeira pergunta.
O dirigente afirmou que em nenhum momento foi procurado para discorrer sobre a série de boatos a respeito das candidatas ao posto de rainha de bateria e também em relação à suposta venda do "cargo".
O interesse atual de Adriane Galisteu pelo reinado na bateria "Não existe mais quente" foi negado por Paulo Vianna. Segundo o dirigente, uma pessoa ligada à apresentadora teria entrado em contato com a escola tempos atrás, porém, Andréa de Andrade já estava à frente dos ritmistas.
"A própria Galisteu nunca procurou a escola. O curioso desses boatos é que eles envolvem mulheres que não tiveram contato algum conosco. A maioria das pessoas que nos procuraram são ligadas a outras personalidades", ressaltou Paulo. Porém, quando o assunto Luma de Oliveira surgiu ao longo da entrevista, o presidente desconversou.
"Não tenho pressa para resolver assunto de rainha de bateria, pois tenho um Carnaval inteiro da Mocidade para priorizar. Diante de tantos boatos maldosos, a minha vontade é de não ter mais rainha, símbolo inventado pela própria Mocidade. A solução que vejo para evitar essas dores de cabeça é que a rainha seja a própria bateria", finalizou Paulo, revelando uma nova suposição.