"Não gosto de reclamar, mas acredito que isso aconteça por não conhecerem o nosso trabalho. É preciso que os jurados conheçam a organização da nossa escola e o comprometimento da comunidade", afirmou, ressaltando ainda que o tigre também tem pouco espaço na mídia. "Se não for assim as escolas podem fechar as portas".
Sobre o resultado do último carnaval, o presidente disse crer que a escola merecia melhor sorte. "Não concordo com todas as notas, alguns quesitos ficaram pesados". Ele disse que em muitos fóruns e discussões sobre carnaval a Porto da Pedra era cotada para voltar no desfile das campeãs e afirmou que a agremiação "com certeza merecia melhor colocação".
Mas apesar das dificuldades a escola não desanima e Francisco segue otimista. "Desde que assumi a presidência meu pensamento é sempre para o campeonato e não apenas para permanecer no grupo."
Presidente da Renascer de Jacarepaguá acredita que terá julgamento justo
Apesar de ser uma agremiação menor e estar estreando no grupo Especial, Antônio Carlos Salomão, presidente da Renascer de Jacarepaguá, disse não acreditar que a escola será julgada com mais rigor, até para não desestimular sua comunidade. "Não posso acreditar nisso, prefiro pensar que vou ser julgado por aquilo que apresentar."
Mas ressaltou também que não pode dar uma opinião concreta sobre o julgamento do grupo Especial, onde a Renascer nunca desfilou. "Só estive no Acesso, tudo o que eu falar sobre o Especial é besteira". Ele afirmou que a escola tem condições de se manter na elite. "Como presidente vou trabalhar para não fazer feio. A promessa é ficar".
Com relação ao título da escola em 2011, contestado por alguns críticos e pessoas que acompanham o carnaval, Salomão mostrou-se tranquilo. "Quem fala essas coisas são das outras escolas que perderam. Eu mesmo falava isso quando perdia."
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