NAQUELE CARNAVAL DE 2011
Se tem algo que possa acontecer para apagar muitas lembranças negativas do carnaval de 2011, que logo aconteça.
Entre o triste incêndio na Cidade do Samba até a quarta-feira de cinzas, fatos lamentáveis podem ser contabilizados.
Claro que o brilho e o encanto não se apagam por completo, até por que existem agremiações que parecem existir puramente para garantir a manutenção da essência do carnaval. Visto desta forma, a União da Ilha do Governador permanece no Grupo Especial, pulsa forte e não há chama ou água que modifique sua originalidade e alegria.
Por outra via, percorre o julgamento à la crioulo doido, que aliás nos engana muito, sendo na verdade de europeu surtado, metido a lidar com a cultura tupiniquim. Obviamente que não se trata de desconhecimento, falta de preparo ou de aptidão para tratar dos desfiles das escolas de samba, mas que na prática demonstra ser tudo isto mesmo. Entre o tom atravessado de uma, duas, várias notas... quem tenta encontrar coerência, faz esforço em vão.
Aquela escola que não teve uma excelência em alegorias ganhou chuvas de 10 e as notas seguiram o mesmo fluxo para a porta-bandeira tensa que pouco evoluiu com medo de um tombo. E o que fizeram com aquela agremiação tão certa e encantou tanto? - Foi reservado uma verdadeira fração de notas estranhas, possivelmente o peso do nome permitiu isto. E um nove assustador também calou a ousada bateria de uma escola tradicional. Quanta maluquice num ano só.
Notas esquisitas, distâncias absurdas... será o que carnaval deve ser mesmo assim?
Previsível, com ar de que é totalmente controlado, gerando olhares desconfiados?
Entre promover e manter a cultura das escolas de samba, gerar lucro, administrar pessoas e suprimentos, cabe à Liesa encontrar um meio de que o julgamento seja mais justo, tenha parâmetros mais aceitáveis e inteligíveis. Muito mais do que ser o maior espetáculo da terra, queremos ter a excelência de um evento desta magnitude.
Entre o triste incêndio na Cidade do Samba até a quarta-feira de cinzas, fatos lamentáveis podem ser contabilizados.
Claro que o brilho e o encanto não se apagam por completo, até por que existem agremiações que parecem existir puramente para garantir a manutenção da essência do carnaval. Visto desta forma, a União da Ilha do Governador permanece no Grupo Especial, pulsa forte e não há chama ou água que modifique sua originalidade e alegria.
Por outra via, percorre o julgamento à la crioulo doido, que aliás nos engana muito, sendo na verdade de europeu surtado, metido a lidar com a cultura tupiniquim. Obviamente que não se trata de desconhecimento, falta de preparo ou de aptidão para tratar dos desfiles das escolas de samba, mas que na prática demonstra ser tudo isto mesmo. Entre o tom atravessado de uma, duas, várias notas... quem tenta encontrar coerência, faz esforço em vão.
Aquela escola que não teve uma excelência em alegorias ganhou chuvas de 10 e as notas seguiram o mesmo fluxo para a porta-bandeira tensa que pouco evoluiu com medo de um tombo. E o que fizeram com aquela agremiação tão certa e encantou tanto? - Foi reservado uma verdadeira fração de notas estranhas, possivelmente o peso do nome permitiu isto. E um nove assustador também calou a ousada bateria de uma escola tradicional. Quanta maluquice num ano só.
Notas esquisitas, distâncias absurdas... será o que carnaval deve ser mesmo assim?
Previsível, com ar de que é totalmente controlado, gerando olhares desconfiados?
Entre promover e manter a cultura das escolas de samba, gerar lucro, administrar pessoas e suprimentos, cabe à Liesa encontrar um meio de que o julgamento seja mais justo, tenha parâmetros mais aceitáveis e inteligíveis. Muito mais do que ser o maior espetáculo da terra, queremos ter a excelência de um evento desta magnitude.
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